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Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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H. Interventional Cardiology and Cardiovascular Surgery
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21. Pulmonary Circulation, Pulmonary Embolism, Right Heart Failure
22. Aortic Disease
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25. Interventional Cardiology
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32. Cardiovascular Nursing
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Report
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Implante de pacemaker definitivo em ambulatório– uma realidade segura e custo-efetiva
Session:
Posters (Sessão 4 - Écran 5) - Pacing
Speaker:
Rodrigo Silva
Congress:
CPC 2023
Topic:
C. Arrhythmias and Device Therapy
Theme:
09. Device Therapy
Subtheme:
09.6 Device Therapy - Other
Session Type:
Pósters Electrónicos
FP Number:
---
Authors:
Rodrigo Pinto Silva; Fernando Mané; Rui Flores; Paulo Medeiros; Carla Rodrigues; Cátia Oliveira; Sónia Magalhães; Adília Rebelo; Sérgia Rocha; Jorge Marques; Carina Arantes
Abstract
<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:10.0pt">Introdução: O implante de pacemaker definitivo (PM) é um procedimento minimamente invasivo, mas com risco de complicações <em>major</em>, o que implica vigilância intra-hospitalar do doente no pós-operatório. </span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:10.0pt">Objetivo: Avaliar a segurança e custo do procedimento de implante de PM em regime de ambulatório.</span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:10.0pt">Métodos: Estudo retrospetivo unicêntrico com base em doentes (n=154) submetidos a implante eletivo de PM. Foram comparados 2 grupos de acordo com a duração da vigilância pós-operatória intrahospitalar: Grupo 1 (n=90) – procedimentos efetuados de janeiro a outubro de 2019 com internamento de 24 horas; Grupo (n=64) – procedimentos efetuados em igual período do ano de 2020 com vigilância pós-operatória de 3-4 horas. Foram analisadas as características demográficas, clínicas e as complicações agudas e no seguimento aos 3 meses. </span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:10.0pt">Resultados: A média das idades da população foi de 77.2 ± 9 anos, com predomínio do sexo masculino (64.9%). Os dois grupos não foram significativamente diferentes quanto à prevalência de HTA, DM tipo 2, DPOC e cardiopatia estrutural. O uso de terapêutica anticoagulante (56% vs 44%, <em>p</em>=0.64) ou de antiagregante (62% vs 38%, <em>p</em>=0.5) foi semelhante nos dois grupos. </span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:10.0pt">Em ambos os grupos, a doença do nó aurículo-ventricular foi o motivo de implante mais comum (57% vs 55%, <em>p</em>=0.605). Os geradores mais implantados foram de dupla câmara (84% vs 83%, <em>p</em>=0.787). </span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:10.0pt">O acesso vascular privilegiado para a colocação dos elétrodos foi a veia cefálica esquerda (54% vs 54%, <em>p</em>=0.642), seguindo-se a veia subclávia esquerda (30% vs 27%, <em>p</em>=0.642) e da colocação de um elétrodo em ambas (6.7% vs 12.5%, <em>p</em>=0.787). </span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:10.0pt">Não houve diferenças na incidência de complicações pós-operatórias imediatas (3.3% vs 1.6%, <em>p</em>=0.496), tardias (4.4% vs 7.8%, <em>p</em>=0.380), nem na mortalidade aos 30 dias (1.1% vs 0%, <em>p</em>=0.398) ou aos 3 meses (2.2% vs 0%, <em>p</em>=0.230).</span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:10.0pt">Três doentes do Grupo 1 apresentaram complicações agudas – deslocamento de elétrodo, pneumotórax iatrogénico e um hematoma da loca. Sete doentes G2 foram internados para vigilância, 6 por decisão do operador (por questões relacionadas com o procedimento e necessidade de vigilância mais prolongada) e um motivado por complicação aguda (pneumotórax iatrogénico). Um doente do Grupo 1 apresentou deslocamento tardio de elétrodo e dois apresentaram infeção da loca como complicação tardia. Do Grupo 2, 5 doentes apresentaram complicações tardias (2 hematomas da loca e 3 deslocamentos de elétrodo, sem necessidade de reintervenção).</span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:10.0pt">A realização do implante de PM em regime de hospital de dia médico resultou numa redução superior a 75% dos custos por doente, o que corresponde a uma poupança estimada superior a 25 000€ anuais.</span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:10.0pt">Conclusão: O envelhecimento da população está relacionado com um aumento da pressão colocada nos serviços de saúde e custos associados à saúde. A colocação de pacemaker definitivo, em doentes selecionados, em regime de ambulatório é uma alternativa segura e custo-efetiva.</span></span></span></p>
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