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Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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B. Imaging
C. Arrhythmias and Device Therapy
D. Heart Failure
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F. Valvular, Myocardial, Pericardial, Pulmonary, Congenital Heart Disease
G. Aortic Disease, Peripheral Vascular Disease, Stroke
H. Interventional Cardiology and Cardiovascular Surgery
I. Hypertension
J. Preventive Cardiology
K. Cardiovascular Disease In Special Populations
L. Cardiovascular Pharmacology
M. Cardiovascular Nursing
N. E-Cardiology / Digital Health, Public Health, Health Economics, Research Methodology
O. Basic Science
P. Other
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01. History of Cardiology
02. Clinical Skills
03. Imaging
04. Arrhythmias, General
05. Atrial Fibrillation
06. Supraventricular Tachycardia (non-AF)
07. Syncope and Bradycardia
08. Ventricular Arrhythmias and Sudden Cardiac Death (SCD)
09. Device Therapy
10. Chronic Heart Failure
11. Acute Heart Failure
12. Coronary Artery Disease (Chronic)
13. Acute Coronary Syndromes
14. Acute Cardiac Care
15. Valvular Heart Disease
16. Infective Endocarditis
17. Myocardial Disease
18. Pericardial Disease
19. Tumors of the Heart
20. Congenital Heart Disease and Pediatric Cardiology
21. Pulmonary Circulation, Pulmonary Embolism, Right Heart Failure
22. Aortic Disease
23. Peripheral Vascular and Cerebrovascular Disease
24. Stroke
25. Interventional Cardiology
26. Cardiovascular Surgery
27. Hypertension
28. Risk Factors and Prevention
29. Rehabilitation and Sports Cardiology
30. Cardiovascular Disease in Special Populations
31. Pharmacology and Pharmacotherapy
32. Cardiovascular Nursing
33. e-Cardiology / Digital Health
34. Public Health and Health Economics
35. Research Methodology
36. Basic Science
37. Miscellanea
0 Resources
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Report
CLEAR FILTERS
Avaliação da capacidade da funcional por teste de marcha após infeção por COVID 19
Session:
CO 25- Covid19 e outros
Speaker:
Débora Claudia Reis de Matos Repolho
Congress:
CPC 2021
Topic:
P. Other
Theme:
37. Miscellanea
Subtheme:
---
Session Type:
Comunicações Orais
FP Number:
---
Authors:
Débora Repolho; Filipa Ferreira; Sofia Alegria; Alexandra Briosa; Maria José Loureiro; Hélder Pereira
Abstract
<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt">Introdução</span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt">COVID 19 é uma infeção nova e complexa, a evidência disponível sugere que muitos doentes (dts) após a cura mantém limitações associadas à doença, em especial dts que necessitaram de hospitalização </span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt">Objetivo</span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt">Caracterizar a população de dts infetados com COVID 19 que necessitaram de internamento superior a 5 dias, analisar se houve impacto na capacidade funcional através de teste de marcha dos 6 minutos (TM6M) e verificar se existe associação entre os resultados obtidos no teste de marcha com os sintomas percecionados 3 a 6 meses após a cura, subdividindo os doentes de acordo com a existência de sintomas</span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt">Métodos</span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt">Estudo prospetivo, quantitativo e transversal que incluiu todos os doentes infetados com SARS-COV2 que necessitaram de internamento superior a 5 dias e que realizaram TM6M 3 a 6 meses após a cura, dividindo os dts em 2 grupos: grupo (G) 1 – dts que referem queixas/limitações após a cura; G2 – restantes dts</span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt">Resultados</span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt">De 06/20 a 12/20, foram incluídos 25 dts, idade média 55 anos, 52% sexo masculino. O tempo médio de internamento foi de 20 dias, 72% dos dts referiam sintomas, sendo os mais frequentes mialgias (32%) e cansaço (60%). O valor médio do TM6M foi 436</span><span style="font-size:12.0pt">±115</span><span style="font-size:12.0pt"> m, 83,4 % do valor previsto e apenas 29% realizou um valor previsto </span><span style="font-size:12.0pt">?</span><span style="font-size:12.0pt">75%. A saturação basal foi >94% em todos os doentes; nenhum recebeu oxigénio suplementar durante o teste e nenhum dos testes foi interrompido precocemente. Observou-se no pico de esforço dessatauração em 80% dos dts, com o valor médio de 2,6</span><span style="font-size:12.0pt">±</span><span style="font-size:12.0pt">3,5% e</span><span style="font-size:12.0pt"> foi </span><span style="font-size:12.0pt">≥</span><span style="font-size:12.0pt">4% em 36% dos dts,</span> <span style="font-size:12.0pt">40% referiram um índice fadiga na escala de Borg </span><span style="font-size:12.0pt">≥</span><span style="font-size:12.0pt">5</span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt">A distância percorrida no teste de marcha não diferiu significativamente entre os grupos (430 vs 451 m, respetivamente p=0,695) e não foi encontrada associação entre o valor absoluto de metros percorrido pelos dts no TM6M e a perceção de sintomas (x<sup>2</sup></span><span style="font-size:12.0pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif">=121,87, </span></span><span style="font-size:12.0pt">p=0,435), no entanto foi possível encontrar associação entre a dessaturação no pico de esforço e a perceção de sintomas (x<sup>2</sup></span><span style="font-size:12.0pt"><span style="font-family:"Times New Roman",serif">=117,18 p=0,02</span></span><span style="font-size:12.0pt">)</span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt">Conclusão</span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt">Os resultados obtidos confirmam que uma percentagem significativa de doentes após a cura mantem sintomas após infeção por SARS-COV2, sendo os mais comuns mialgias e cansaço. Embora a capacidade funcional quando avaliada por TM6M não se encontre comprometida, foi possível encontrar associação entre a dessaturação no TM6M e a perceção de sintomas. São necessários mais estudos para confirmação destes resultados e para compreender os mecanismos e as implicações prognósticas destes achados</span></span></span></p>
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