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Curso de Atualização em Medicina Cardiovascular 2019
Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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B. Imaging
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F. Valvular, Myocardial, Pericardial, Pulmonary, Congenital Heart Disease
G. Aortic Disease, Peripheral Vascular Disease, Stroke
H. Interventional Cardiology and Cardiovascular Surgery
I. Hypertension
J. Preventive Cardiology
K. Cardiovascular Disease In Special Populations
L. Cardiovascular Pharmacology
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O. Basic Science
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02. Clinical Skills
03. Imaging
04. Arrhythmias, General
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07. Syncope and Bradycardia
08. Ventricular Arrhythmias and Sudden Cardiac Death (SCD)
09. Device Therapy
10. Chronic Heart Failure
11. Acute Heart Failure
12. Coronary Artery Disease (Chronic)
13. Acute Coronary Syndromes
14. Acute Cardiac Care
15. Valvular Heart Disease
16. Infective Endocarditis
17. Myocardial Disease
18. Pericardial Disease
19. Tumors of the Heart
20. Congenital Heart Disease and Pediatric Cardiology
21. Pulmonary Circulation, Pulmonary Embolism, Right Heart Failure
22. Aortic Disease
23. Peripheral Vascular and Cerebrovascular Disease
24. Stroke
25. Interventional Cardiology
26. Cardiovascular Surgery
27. Hypertension
28. Risk Factors and Prevention
29. Rehabilitation and Sports Cardiology
30. Cardiovascular Disease in Special Populations
31. Pharmacology and Pharmacotherapy
32. Cardiovascular Nursing
33. e-Cardiology / Digital Health
34. Public Health and Health Economics
35. Research Methodology
36. Basic Science
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CLEAR FILTERS
Ressincronização Cardíaca em doentes com Insuficiência Cardíaca grave: É possivel prever o prognóstico aos 5 anos?
Session:
CO 10 - Insuficiência cardíaca crónica
Speaker:
Sónia Maria Medeiros Oliveira
Congress:
CPC 2021
Topic:
D. Heart Failure
Theme:
10. Chronic Heart Failure
Subtheme:
10.2 Chronic Heart Failure – Epidemiology, Prognosis, Outcome
Session Type:
Comunicações Orais
FP Number:
---
Authors:
Sónia Maria Medeiros Oliveira; Pedro Silva Cunha; Miguel Mota Carmo; Bruno Valente; Inês Ricardo; Pedro Alves da Silva; Hua Yang; Ana Sofia Delgado; Luís Oliveira; Nelson Cunha; Tiago Rodrigues; Fausto Pinto; Mário Martins Oliveira; Ana Abreu
Abstract
<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="background-color:white"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><strong><span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:black">Introdução:</span></span></strong> <span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:black">A Insuficiência Cardíaca Crónica (ICC) constitui um desafio crescente para a gestão global dos recursos em saúde. O prognóstico depende da otimização farmacológica, controle de comorbilidades e fatores de risco, mudanças no estilo de vida e tratamentos invasivos, como a terapêutica de ressincronização cardíaca (TRC) e o transplante cardiaco.</span></span></span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="background-color:white"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><strong><span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:black">Objetivo:</span></span></strong><span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:black"> Avaliar em doentes (D) com ICC grave e referenciados a TRC, a associação de variáveis basais, com a mortalidade em 5 anos de seguimento.</span></span></span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><strong><span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:black">Métodos:</span></span></strong><span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:black"> Análise <em>post-hoc</em>, de uma <em>coorte</em> prospectiva, D com IC submetidos a TRC (2013-2015). Pré-implantação de TRC, foram avaliados dados demográficos, etiologia e classe NYHA, peptido natriurético plamático (<em>BNP</em>), proteína C reativa de alta sensibilidade (<em>hs-PCR</em>), razão coração/mediatino </span></span><span style="font-family:"Arial",sans-serif">tardia<span style="color:black"> (late <em>HMR</em>) por cintigrafia cardíaca com 123I-MIBG, fração de ejeção (FE) do ventrículo esquerdo (VE), volumes do VE tele-diastólico (VTd) e tele-sistólico (VTs) avaliados por ecocardiografia, duração da prova de esforço e consumo pico de oxigénio (VO2p) avaliada por prova cardiorespiratória (PCR), análise do desvio-padrão de todos os intervalos RR normais (<em>SDNN</em>) no <em>Holter</em> de 24 horas. A mortalidade foi avaliada em 5 anos e a população foi dividida em dois grupos: “sobreviventes” e “não sobreviventes”. Os dados foram analisados por estatística descritiva. O teste de <em>Spearman</em> foi utilizado para medir a correlação entre as variáveis basais e a morte </span>e entre a resposta a TRC e a morte.</span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="background-color:white"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><strong><span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:black">Resultados:</span></span></strong><span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:black"> 102 doente com ICC foram incluídos (idade 68,8 ± 10 anos), 68,6% homens, 70% dislipidemia, 40% diabetes mellitus, 29% cardiopatia isquémica, 74% NYHA III/IV, FEVE basal de 26±7%</span></span><span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:red">.</span></span><span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:black"> Destes, 27% não responderam à TRC. No seguimento de 5 anos, 1,96% foram perdidos para <em>follow-up</em>, 54% sobreviveram e 43% morreram (8% no primeiro ano, 14% no 2º-3º ano e 22% no 4-5º). As variáveis basais nos dois grupos (“não sobreviventes” e “sobreviventes”) estão presentes na tabela 1. A análise estatística correlacionando as variáveis basais com a morte, através do teste de “<em>Spearman</em>”, mostrou uma correlação fraca, sendo as variáveis com correlação mais forte, HMR late com correlação negativa de 0,34 e VTdVE</span></span> <span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:black">com correlação positiva 0,26. </span></span></span></span></span><span style="font-size:11pt"><span style="background-color:white"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:black">No grupo dos respondedores à TRC morreram menos doentes (34%) que no grupo dos não respondedores (57%), com uma tendência mas sem atingir significado estatístico (p=0,07).</span></span></span></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="background-color:white"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><strong><span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:black">Conclusão:</span></span></strong><span style="font-family:"Arial",sans-serif"><span style="color:black"> A mortalidade aos 5 anos de D com ICC grave e TRC foi elevada (43%). </span></span></span></span></span><span style="font-size:11.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">As variáveis pré-TRC HMR late e VTdVE tiveram a correlação mais forte com a mortalidade, podendo alertar para um pior prognóstico em D com ICC grave submetidos a TRC.</span></span></p>
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