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Estudo eletrofisiológico na estratificação de risco de doentes com Síndrome de Brugada
Session:
Painel 4 - Arritmologia 9
Speaker:
Geraldo Faia Carvalho Dias
Congress:
CPC 2020
Topic:
K. Cardiovascular Disease In Special Populations
Theme:
30. Cardiovascular Disease in Special Populations
Subtheme:
30.14 Cardiovascular Disease in Special Populations - Other
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
Geraldo Dias; Bebiana Faria; Pedro von Hafe; Ana Filipa Cardoso; Tamara Pereira; Margarida Oliveira; Sílvia Ribeiro; Filipa Almeida; Victor Manuel Sanfins; António Lourenço
Abstract
<p>Introdução: Atualmente, o valor do estudo eletrofisiológico (EEF) com estimulação ventricular programada na estratificação de risco de doentes com Síndrome de Brugada (SB) permanece controverso. O objetivo deste estudo foi determinar quais os preditores clínicos e eletrocardiográficos de EEF positivo e avaliar se a indução de disritmias ventriculares malignas no EEF é preditor de eventos.</p> <p>Métodos: Foi efetuado um estudo retrospetivo dos doentes com padrão de Brugada tipo 1 espontâneo seguidos em consulta de Arritmologia no nosso hospital. Desta população foram selecionados os doentes que fizeram EEF para estratificação de risco disrítmico. Foram analisadas variáveis clínicas e eletrocardiográficas. Foram consultados registos hospitalares e dados de monitorização dos dispositivos cardíacos. Foi efetuada analise estatística utilizando o SPSS v20.0.</p> <p>Resultados: Foram incluídos 49 doentes com idade média no início de follow-up de 45±14 anos, sendo 40 (82%) do género masculino. Em 16 indivíduos (33%) o EEF foi positivo com indução de disritmias ventriculares malignas. Todos os doentes com EEF positivo implantaram cardioversor-defibrilhador implantável e dos 32 doentes com EEF negativo, 10 implantaram registador de eventos implantável. O grupo de doentes com EEF positivo apresentava uma maior proporção de doentes do género masculino (88% vs 78%). A mediana de tempo de follow-up foi de 31 meses.</p> <p>Na análise univariada, a história familiar de morte súbita, história familiar de SB, ou identificação de variante classificada como patogénica ou provavelmente patogénica não apresentaram relação com a positividade do EEF. Dos marcadores eletrocardiográficos analisados, verificaram-se intervalos PR (178±29 vs 171±27) e duração de QRS (119±24 vs 113±15) tendencialmente maiores nos doentes com EEF positivo. Adicionalmente, constatou-se que 74% dos doentes com QRS inferior a 120 ms apresentaram EEF negativo.</p> <p>Na análise do valor preditivo do EEF na estratificação de risco disrítmico nesta população, verificou-se que de todos os doentes que sofreram eventos (4), 75% apresentavam EEF positivo, enquanto que dos doentes com EEF negativo, apenas 3% (1) apresentaram eventos no follow-up. Não se verificou, no entanto, associação significativa entre estas variáveis.</p> <p>Conclusão: Esta análise revelou que, nesta população, os elementos de ordem clínica estudados não se correlacionaram de forma significativa com o resultado do EEF. Apesar de não se ter verificado significância estatística, verificou-se uma tendência para que doentes com QRS mais estreitos apresentassem maior probabilidade de apresentar EEF negativos. De acordo com dados publicados, verificou-se que o resultado do EEF não foi preditor de eventos durante o tempo de follow-up, o que salienta a dificuldade de estratificação de risco nos doentes com SB.</p>
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