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Curso de Atualização em Medicina Cardiovascular 2019
Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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34. Public Health and Health Economics
35. Research Methodology
36. Basic Science
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Report
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Adesão ao regime medicamentoso numa Clínica de Insuficiência Cardíaca
Session:
Painel 1 -Insuficiencia cardiaca 3
Speaker:
Patricia Marlene Carneiro da Silva
Congress:
CPC 2020
Topic:
D. Heart Failure
Theme:
10. Chronic Heart Failure
Subtheme:
10.6 Chronic Heart Failure - Clinical
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
Patricia Silva; Ana Leal Neto; Catia Ferreira; Ana Ferreira; Magda Soares; Inês Pereira Oliveira; Isabel Cruz; Madalena Meira; Aurora Andrade
Abstract
<p><strong>Introdução</strong>: A adesão ao regime terapêutico é fundamental no tratamento de doenças crónicas. Estima-se que o grau de adesão nos países desenvolvidos não ultrapasse os 50%. Na Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção reduzida existem dois tipos principais de fármacos utilizados: os fármacos modificadores de prognóstico e os fármacos para controlo sintomático. A não adesão ao regime medicamentoso agrava o prognóstico do doente e compromete o adequado controlo da sintomatologia, aumentando significativamente a probabilidade de descompensações e consequente deterioração da qualidade de vida.</p> <p><strong>Objetivos</strong>: Avaliar a adesão ao regime medicamentoso nos doentes seguidos numa clínica de Insuficiência Cardíaca (CIC).</p> <p><strong>Métodos</strong>: Estudo unicêntrico e retrospetivo de doentes seguidos numa CIC entre janeiro e novembro de 2019. Foram incluídos doentes com fração de ejeção <40%. Foi aplicada a escala Medida de Adesão aos Tratamentos (MAT). É considerado existir adesão ao regime terapêutico quando se obtém um <em>score</em> total igual ou superior a 5. Nos doentes com <em>score</em> inferior a 5 foi aplicado um protocolo de intervenção.</p> <p><strong>Resultado</strong>: A amostra foi constituída por 85 doentes com idade média de 65 anos, com predominância do género masculino (80%). A etiologia predominante foi a não isquémica 63% e 58.7% dos doentes tinham história de internamento prévio por Insuficiência Cardíaca.</p> <p>94.2% dos doentes obteve um <em>score</em> superior a 5. O <em>score</em> médio de adesão ao regime medicamentoso foi de 5.67. A questão que obteve menor <em>score</em> (5.2) foi “Alguma vez foi descuidado com as horas da toma dos medicamentos para a sua saúde?”, justificando-se maioritariamente com a falta da toma do diurético em dias em que o doente teria de se ausentar de casa. No grupo de doentes em que foi aplicado o protocolo de intervenção 7, (5.8%), constatou-se uma melhoria do <em>score</em> na segunda avaliação para um valor médio igual a 5.8.</p> <p><strong>Conclusão</strong>. Nesta amostra, a maioria dos doentes obteve um <em>score</em> superior a 5 na escala MAT. Naqueles com <em>score</em> inferior a 5, o protocolo de intervenção foi eficaz na melhoria do cumprimento terapêutico. Estes dados reforçam a importância do acompanhamento dos doentes em programas estruturados de forma a otimizar a adesão dos mesmos ao regime terapêutico.</p>
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