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Onda S na derivação DI sem significado clínico na relação com eventos numa amostra de doentes com Sindrome de Brugada
Session:
Posters 3 - Écran 6 - Arritmologia
Speaker:
Geraldo Faia Carvalho Dias
Congress:
CPC 2019
Topic:
C. Arrhythmias and Device Therapy
Theme:
08. Ventricular Arrhythmias and Sudden Cardiac Death (SCD)
Subtheme:
08.2 Ventricular Arrhythmias and SCD - Epidemiology, Prognosis, Outcome
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
Geraldo Dias; Sílvia Ribeiro; Margarida Oliveira; Bebiana Faria; Pedro von Hafe; Ana Filipa Cardoso; Filipa Almeida; Victor Manuel Sanfins; António Lourenço
Abstract
<p>A avaliação do risco de eventos adversos nos doentes com Sindrome de Brugada (SB) permanece um importante desafio clínico. A presença espontânea do padrão de Brugada tipo 1 (PBT1) no eletrocardiograma está conhecidamente associada a maior risco de eventos ventriculares e morte súbita arrítmica, mas outros marcadores, como a onda S na derivação DI, têm sido sugeridos nestes doentes. O objetivo deste estudo foi avaliar o valor da onda S na derivação DI como preditora de disritmias ventriculares numa amostra de doentes com PBT1 espontâneo.</p> <p>De um registo de doentes com SB, foram selecionados 64 doentes com PBT1 espontâneo. A partir dos eletrocardiogramas disponíveis no processo clínico eletrónico, com calibração <em>standardizada</em> (velocidade 25mm/segundo e amplitude 1mV/10mm), foi medida a amplitude e duração da onda S na derivação DI em milímetros, por defeito.</p> <p>Nessa amostra, verificou-se uma idade média de 50±16 anos, sendo 78% (50) dos doentes do género masculino. Relativamente aos antecedentes clínicos, 33% e 17% tinham história de síncope e pré-sincope, respetivamente, 25% de palpitações, 6% de respiração agónica noturna e 5% de fibrilhação auricular. Foram submetidos a estudo eletrofisiológico 58% (37) dos doentes. Em 31% (20) dos doentes foram documentadas arritmias ventriculares malignas (taquicardia ou fibrilhação ventricular induzida em estudo eletrofisiológico, espontânea, ou recuperação de paragem cardiorrespiratória), entre os quais cerca de um terço (7) apresentaram eventos espontâneos. Não se verificou associação entre a ocorrência de eventos ventriculares espontâneos, ou a ocorrência de eventos espontâneos e induzidos, e a amplitude da onda S na derivação DI (eventos espontâneos, p=0,91; eventos espontâneos e induzidos, p=0,63), a sua duração (p= 0,86 e p=0,74), o valor da soma da amplitude e duração (p=0,97 e p=0,73) ou o produto da amplitude pela duração (p=0,97 e p=0,42). Adicionalmente, não se verificou associação entre a ocorrência de eventos disrítmicos e a presença de ondas S consideradas eletrocardiograficamente significativas (amplitude ≥0,1mV e/ou duração≥40ms). A inclusão dos doentes com síncope de causa arrítmica suspeita (totalizando 24 doentes com eventos significativos) não alterou a relação entre as variáveis.</p> <p>Este estudo não demonstrou uma associação entre as caraterísticas da onda S na derivação DI e o histórico de eventos disrítmicos ventriculares nos doentes com PBT1 espontâneo.</p>
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