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Curso de Atualização em Medicina Cardiovascular 2019
Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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21. Pulmonary Circulation, Pulmonary Embolism, Right Heart Failure
22. Aortic Disease
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26. Cardiovascular Surgery
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32. Cardiovascular Nursing
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Utilidade do Bova score nos doentes com tromboembolismo pulmonar de risco intermédio-alto
Session:
CO11 - Circulação Pulmonar / Congénitos
Speaker:
Hugo Da Silva Antunes
Congress:
CPC 2019
Topic:
F. Valvular, Myocardial, Pericardial, Pulmonary, Congenital Heart Disease
Theme:
21. Pulmonary Circulation, Pulmonary Embolism, Right Heart Failure
Subtheme:
21.2 Pulmonary Circulation, Pulmonary Embolism, Right Heart Failure – Epidemiology, Prognosis, Outcome
Session Type:
Comunicações Orais
FP Number:
---
Authors:
Hugo Da Silva Antunes; Inês Pires; Luísa Gonçalves; João Miguel Santos; Júlio Pereira; Luís Abreu; Miguel Correia; Inês Almeida; José Costa Cabral
Abstract
<p><strong>Introdução: </strong>O estudo PEITHO pôs em causa a utilidade da terapêutica fibrinolítica por rotina nos doentes (D) com tromboembolismo pulmonar (TEP) de risco intermédio-alto. Hoje em dia, não há ferramentas que permitam prever quais destes D vão instabilizar e necessitar de fibrinólise. O Bova score foi estudado em D normotensos com TEP como preditor de eventos aos 30 dias. O objetivo deste trabalho é avaliar a performance do Bova score em D admitidos por TEP de risco intermédio-alto como preditor de eventos adversos no internamento (instabilidade hemodinâmica (IH) com necessidade de fibrinólise e morte) e compará-lo com scores já utilizados na prática clinica: PESI score e ECG score.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Incluídos D admitidos numa UCIC num período de 5 anos, com o diagnóstico de TEP, classificados à admissão como risco intermédio-alto. Calculados o Bova score (pressão arterial sistólica 90-100mmHg – 2 pontos (pts), troponina elevada – 2 pts, disfunção do ventrículo direito – 2 pts; frequência cardíaca ≥ 110 bpm – 1 pt), PESI score e ECG score para cada D na admissão. Estratificou-se o risco (BR: baixo risco, AR: alto risco) de cada D, em relação a cada score: Bova score BR (0-3 pts) e AR (4-7 pts); PESI BR (I-III) e AR (IV-V) e ECG score BR (≤7 pts) e AR (>7 pts). Com recurso a análise de associações e de desempenho, inferiram-se associações entre os scores de risco e os eventos adversos no internamento.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Foram incluídos 115 D: 58,1% do sexo feminino; 64±18 anos. Relativamente aos eventos adversos, a mortalidade foi de 6.5% e 51.6% dos D foram submetidos a fibrinólise. À admissão, um maior número de D (56.5%) foi considerado de alto risco segundo o Bova score (vs 21,1% no ECG Score vs 38,2% no PESI).</p> <p>De acordo com a estratificação apresentada, nenhum score foi preditor de mortalidade intra-hospitalar (Bova Score AR 6,2% vs BR 6,0% p>0,05, PESI 9.0% vs 4.6% p> 0.05, ECG score 8.3% vs 4.7% p>0.05). A necessidade de fibrinólise durante o internamento foi estatisticamente superior nos doentes com Bova score de AR vs BR (67.8% vs 32.2%, p=0,009). Nenhum dos outros scores se mostrou preditor de IH e necessidade de fibrinólise (PESI AR 55,2% vs 51,9% BR p> 0.05, ECG score AR 61,1% vs 51,9% BR p>0.05).</p> <p>A curva ROC revela que o BOVA score tem melhor desempenho como preditor de IH e necessidade de fibrinólise (AUC 0,701), seguindo-se o ECG Score (AUC 0,605) e finalmente o PESI Score (AUC 0,459).</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Neste estudo, o BOVA score mostrou ser um bom preditor de instabilidade hemodinâmica e necessidade de fibrinólise nos D com TEP de risco intermédio-alto, mostrando superioridade em relação aos outros scores testados. Deste modo, o Bova score poderá ser útil na estratificação deste grupo de D, ajudando o clínico na tomada de decisão terapêutica. </p>
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