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Curso de Atualização em Medicina Cardiovascular 2019
Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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Troponina I após cirurgia de revascularização do miocárdio: significado prognóstico
Session:
CO 03 - Cirurgia Cardíaca
Speaker:
Francisca Saraiva
Congress:
CPC 2018
Topic:
H. Interventional Cardiology and Cardiovascular Surgery
Theme:
26. Cardiovascular Surgery
Subtheme:
26.1 Cardiovascular Surgery – Coronary Arteries
Session Type:
Comunicações Orais
FP Number:
---
Authors:
Francisca Saraiva; Rui Cerqueira; Mário Jorge Amorim; Cristina Gavina; Paulo Pinho; André Lourenço; Adelino Leite-Moreira
Abstract
<p>Introdução: Diversas definições têm sido propostas para o diagnóstico de enfarte do miocárdio (EM) após cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM).</p> <p>Objetivo: Determinar a capacidade preditiva da troponina cardíaca I (TcI) na definição de complicações após CRM e mortalidade a longo-prazo. Estimar a sensibilidade (S), especificidade (E), valores preditivos positivos (VPP) e negativos (VPN) da TcI utilizando 2 pontos de corte: >10xPercentil 99 (<em>European Society of Cardiology, 2012</em>) e >70xP99 (<em>Society for Cardiovascular Angiography and Interventions, 2013</em>), e estimar a concordância entre estes.</p> <p>Métodos: Coorte retrospetivo, incluindo todos os indivíduos submetidos a CRM isolada com TcI basal <10xP99 (P99: no sexo feminino e no sexo masculino). Os dados foram recolhidos dos processos clínicos e registos informáticos, registando-se a troponina máxima pós-operatória. As complicações foram estudadas isoladamente e como resultado combinado: mortalidade hospitalar, tempo de ventilação mecânica prolongado (VM >24h), necessidade de pelo menos 2 aminas ou balão intra-aórtico (LCO), revisão de hemóstase (RH) fibrilação auricular pós-operatória (FAPO), tempo de internamento superior a 6 dias (TI). Utilizaram-se áreas sob curvas ROC (AUC) para determinar a capacidade preditiva da TcI aferir estes resultados e estatística kappa para estimar a concordância das 2 definições em estudo.</p> <p>Resultados: Foram incluídos 1994 doentes, com idade média 64±10 e maioritariamente do sexo masculino, 81%. A TcI mediana pós-operatória foi de 2,3 ng/mL no sexo masculino e 2,1 ng/mL no sexo feminino. A capacidade discriminativa deste marcador isolado foi baixa para a maioria dos resultados estudados (FAPO: 0,54; TI: 0,59; MH: 0,66; RH: 0,64) e razoável para LCO e VM (AUC: 0.71 para ambos). Foram registados 88% e 48% dos homens, e 93% e 66% das mulheres acima do limite 10P99 e 70P99, respetivamente. O estudo qualitativo da TcI, através dos pontos de corte, revelou AUC superiores para o valor 70P99 comparativamente com o corte 10P99 (0,59 vs. 0,53), sendo a concordância entre estas definições fraca (k=0,24). Os valores de S, E, VPP e VPN para os cortes 10P99 e 70P99 para o resultado combinado foram 91%, 15%, 60% e 55% e 60%, 59%, 67% e 50%, respetivamente.</p> <p>Conclusão: Os valores máximos de TcI após CRM apesar de elevados não têm tradução direta num aumento das complicações pós-operatórias. O ponto de corte 10P99, sendo mais sensível, está associado a maior prevalência de falsos negativos. Neste contexto, o valor prognóstico da TcI máxima após CRM é limitado.</p>
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