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32. Cardiovascular Nursing
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Recorrência de FA após Isolamento das Veias Pulmonares: quantas vezes precisa de ir o cântaro à fonte?
Session:
Posters 5 - Écran 06 - Arritmologia Invasiva
Speaker:
Rafael Santos
Congress:
CPC 2018
Topic:
C. Arrhythmias and Device Therapy
Theme:
05. Atrial Fibrillation
Subtheme:
05.4 Atrial Fibrillation - Treatment
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
Rafael Santos; Nuno Cortez Dias; Afonso Nunes Ferreira; Inês Gonçalves; João Pedro Ribeiro Agostinho; Inês Aguiar Ricardo; Joana Rigueira; Tatiana Guimarães; GUSTAVO SILVA; Luis Alves Carpinteiro; Fausto José Pinto; João Rodrigues De Sousa
Abstract
<p><strong>Introdução</strong>:</p> <p>A ablação de fibrilhação auricular (FA) por catéter é uma terapêutica eficaz, particularmente em doentes (dts) refratários a terapêutica médica. No entanto, este procedimento apresenta uma importante taxa de recorrência de FA a longo prazo. Os fatores de recorrência após isolamento das veias pulmonares (IVP) encontram-se mal definidos.</p> <p> </p> <p><strong>Objetivo</strong>: caracterizar as causas de recorrência de FA após IVP e avaliação de estratégias complementares na optimização da eficácia terapêutica.</p> <p> </p> <p><strong>Métodos</strong>:</p> <p>Estudo prospetivo unicêntrico de dts com FA submetidos, de forma consecutiva, a IVP desde Setembro de 2004. Foram avaliadas as variáveis responsáveis pela recorrência de FA, as estratégias complementares de optimização de ablação de FA e a ocorrência de outras disritmias.</p> <p> </p> <p><strong>Resultados</strong>:</p> <p>Foram avaliados 521 dts submetidos a IVP como estratégia primária de tratamento FA, 36,1% por FA paroxística, 32,5% por FA persistente < 1 ano, 14,5% FA persistente > 1 ano.</p> <p>Destes dts, 83 realizaram 2 ablações e 10 realizaram 3 ablações, tendo-se verificado que quanto maior o número de ablações de FA, maior a incidência de flutter auricular atípico (2% na 1ª ablação de FA, 17% na 2ª e 44,4% na 3ª).</p> <p>Nos dts com recorrência de FA submetidos a 2ª ablação, verificou-se que a maioria das veias pulmonares (VP) não estavam isoladas, com uma taxa de isolamento de apenas 34,1% para a VP inferior direita, 29,4% VP superior direita, 29,4% VP inferior esquerda, 28,2% VP superior esquerda. Neste grupo, para além de novo IVP nos dts com re-condução das VP, 45% realizaram estratégias complementares de ablação: 52,6% realizaram ablação do istmo cavo-tricúspide, 29% isolamento da linha do teto, 26% linha do istmo mitral, 26% aplicações em zona cicatricial, 8% linha posterior aurícula esquerda, 5% ablação taquicardia reentrada nodal auriculoventricular, 2,6% com ablação taquicardia auricular.</p> <p>Nos dts submetidos a 3ª ablação, confirmou-se a baixa taxa de isolamento das VP: 44,4% para as VP superior e inferior esquerdas e VP superior direita e de 55,6% para a VP inferior direita. 33,3% realizaram ainda isolamento istmo cavo-tricúspide, 22,2% isolamento istmo mitral inferior e 22,2% re-isolamento de gaps na linha do teto ou intracicatricial.</p> <p> </p> <p><strong>Conclusão</strong>: Este estudo prospectivo demonstra a importância da re-condução das veias pulmonares na recorrência de FA, tornando premente a existência de uma técnica de IVP mais eficaz e definitiva. Evidenciou-se ainda aumento da incidência de flutter auricular atípico nas re-intervenções.</p>
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