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Curso de Atualização em Medicina Cardiovascular 2019
Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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32. Cardiovascular Nursing
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Score de bloqueio neurohormonal – quanto mais alto melhor? Outcomes durante hospitalização por insuficiência cardíaca aguda e a 1 ano de follow-up
Session:
Posters 5 - Écran 05 - IC - Terapêutica
Speaker:
David Cabrita Roque
Congress:
CPC 2018
Topic:
D. Heart Failure
Theme:
11. Acute Heart Failure
Subtheme:
11.4 Acute Heart Failure– Treatment
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
d. Roque; Miguel B. Santos; João Bicho Augusto; Daniel Faria; João Baltazar Ferreira; Joana Simões; Pedro Magno; Carlos Sequeira De Morais
Abstract
<p><strong>Introdução: </strong>As terapêuticas para a Insuficiência Cardíaca (IC) baseiam-se no bloqueio da denominada resposta neuro-hormonal e as guidelines recomendam titulação destes fármacos até à sua dose máxima sempre que possível, de acordo com a tolerância dos doentes: inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA)/Antagonista do recetor angiotensina II (ARA), beta-bloqueantes (BB), antagonista recetor mineralocorticóides (ARM).</p> <p><strong>Objetivo</strong>: Avaliar, em doentes admitidos por insuficiência cardíaca aguda (ICA), a relação entre um score de bloqueio neuro-hormonal (NHB) com os outcomes intra-hospitalares, e os mesmos scores à data de alta com os outcomes a 1 ano.</p> <p><strong>Métodos: </strong>Estudo retrospetivo, 258 doentes admitidos no Serviço Urgência por ICA, definida pela presença de ≥2 sinais ou sintomas de IC. Foram avaliadas as terapêuticas dos doentes antes da admissão, durante internamento e à alta e desenvolvido um score NHB (IECA/ARA, BB e ARM), baseado na percentagem da sua dose máxima; quanto maior o valor, em teoria, maior o bloqueio em cada doente.</p> <p><strong>Resultados: </strong>258 doentes foram avaliados (45.7% sexo masculino, idade média de 74.6 ± 16.6 anos). O score NHB médio à admissão de acordo com os fármacos e suas doses foi de 61.1±3.2%. Estabeleceu-se uma associação com a mortalidade intra-hospitalar, considerando que os doentes que faleceram durante o internamento tinham score NHB tanto à admissão (média 38.7 vs 63.1%, p=0.019) como durante hospitalização (média 45.3 vs 76.3%, p=0.003) significativamente inferior. Os scores NHB calculados à admissão e durante hospitalização não se correlacionaram com: tempo médio de internamento (p=0.802 and p=0.884, respetivamente); hipercaliémia (p=0.780 and p=0.390, respetivamente); frequência cardíaca máxima durante o internamento (p=0.204 and p=0.731, respetivamente); pressão arterial sistólica máxima (p=0.141 and p=0.487, respetivamente) ou miníma durante internamento (p=0.113 and p=0.277, respetivamente). NHB à admissão não se associou de forma significativa ao nadir da taxa de filtração glomerular (TFG) durante hospitalização (p=0.944), mas um NHB superior durante hospitalização correlacionou-se com uma TFG mais alta (r=0.370, p=0.001). À data de alta, o score NHB foi de 66.6 ± 3.2%, e não se associou de forma significativa com as readmissões hospitalares por IC a 6 meses (p=0.969), 9 meses (p=0.574) ou 12 meses (p=0.117), nem com a mortalidade por todas as causas a 1 ano após alta (p=0.222).</p> <p><strong>Conclusão: </strong>A derivação do score NHB à admissão e durante hospitalização pode servir como uma ferramenta útil para predizer mortalidade intra-hospitalar em doentes admitidos por ICA e serve como uma chamada de atenção para a importância da titulação destes fármacos até à dose máxima tolerada pelo doente. A inexistência de relação entre score NHB à alta e os outcomes a 1 ano pode ser justificada pelas alterações terapêuticas efectuadas ao longo desse ano.</p>
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