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Curso de Atualização em Medicina Cardiovascular 2019
Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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21. Pulmonary Circulation, Pulmonary Embolism, Right Heart Failure
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32. Cardiovascular Nursing
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Enfarte agudo do miocárdio com elevação do segmento ST em mulheres: comparação de outcomes entre géneros
Session:
Posters 5 - Écran 03 - Isquemia/SCA
Speaker:
João André Ferreira
Congress:
CPC 2018
Topic:
E. Coronary Artery Disease, Acute Coronary Syndromes, Acute Cardiac Care
Theme:
13. Acute Coronary Syndromes
Subtheme:
13.2 Acute Coronary Syndromes – Epidemiology, Prognosis, Outcome
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
João André Ferreira; André Azul Freitas; James Milner; Patrícia M. Alves; Ana Vera Marinho; Cátia Santos Ferreira; Célia Domingues; Manuel Oliveira Santos; Sílvia Monteiro; Mariano Pêgo
Abstract
<p><strong>Introdução</strong>: Apesar de todos os avanços registados na última década no que concerne ao tratamento do enfarte agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (STEMI) estes permanecem prevalentes e altamente letais registando o sexo feminino, menos frequente, claras diferenças quando comparado com o sexo masculino. A sub-representação do sexo feminino na literatura publicada tem contribuído para a persistência de lacunas no nosso conhecimento desta subpopulação de doentes.</p> <p><strong>Objectivos:</strong> Compreender a ocorrência de diferenças significativas entre géneros em doentes admitidos por STEMI numa unidade de cuidados intensivos coronários (UCIC).</p> <p><strong>Métodos: </strong>Estudo retrospectivo observacional de doentes admitidos com o diagnóstico de STEMI numa UCIC, entre 2004 e 2017. Dividiram-se os doentes em grupos consoante o género, sendo avaliados e comparados em termos de factores de risco, diagnóstico, tratamento, complicações e mortalidade.</p> <p><strong>Resultados: </strong>Foram avaliados no total 2516 doentes dos quais 72,9% eram homens (n = 1833) e 27,1% mulheres (n= 682). A idade média foi superior nas mulheres (73,3 ± 13,2 <em>vs.</em> 64,10 ± 12,8 anos, p < 0.001), apresentando maior número de co-morbilidades cardiovasculares (CV) tais como hipertensão (79,6% <em>vs. </em>66,2%, p < 0.001) e diabetes (55,8% <em>vs. </em>45,3%, p < 0.001). À data da admissão, as mulheres apresentavam, em média, um score TIMI (2,79 <em>vs. </em>2,62, p = 0.009) e GRACE (166,3 <em>vs. </em>146,27, p < 0.001) superiores que não se reflectiu num tempo de hospitalização mais prolongado (4,75 <em>vs</em>.<em> </em>5,29 dias, p = 0.043). As mulheres estavam menos medicadas com aspirina (26,4% <em>vs.</em> 33,2%, p = 0.014) e estatina (36,8% <em>vs. </em>46,5%, p = 0.001) previamente à admissão . Não ocorreram diferenças a nível do acesso a terapêutica de reperfusão (98% <em>vs. </em>96,5%, p = 0.105) mas as mulheres apresentaram um maior número de coronariografias “brancas” (10,2% <em>vs.</em> 3,6%, p < 0.001). Durante a estadia, as mulheres evoluiram mais para classe Killip III (4,5% <em>vs. </em>1,9%, p< 0.001) e Killip IV (15,9% <em>vs. </em>11,2%, p < 0.001). A mortalidade intra-hospitalar (13,9% <em>vs. </em>8,2%, p < 0.001), a 1 mês (18,4% <em>vs. </em>13,2%, p = 0.001), a 6 meses (22,2% <em>vs. </em>16,1%, p < 0.001) e a 1 ano (25,7% <em>vs. </em>17,8%, p = 0.001) foi também superior neste grupo. Na análise multivariada, a insuficiência cardíaca à admissão (OR 9.2; IC 95 6.7-12.8), a utilização de amiodarona intravenosa durante o internamento (OR 3.5; IC 95 2.5-4.8), antecedentes de diabetes (OR 2.3; IC95 1.8-2.8) o sexo feminino (OR 1.6; IC95 1.3-2.0) e a creatinina máxima durante o internamento (OR 1.7; IC95 1.6-1.9) foram importantes preditores independentes de mortalidade a 1 ano. Após ajuste por idade, diabetes, hipertensão, EAM prévio e classe Killip inicial, o sexo feminino manteve potência como preditor.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Em contexto de STEMI as mulheres registam pior prognóstico a nível intra e pós-hospitalar. No nosso estudo, o sexo feminino foi considerado um bom preditor independente de mortalidade a curto e longo prazo.</p> <p> </p>
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