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Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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Gradiente Doppler com esforço em doentes com coarctação da aorta efectivamente tratada
Session:
Posters 4 - Écran 10 - Miocárdio e Pericárdio
Speaker:
Kisa Hyde Congo
Congress:
CPC 2018
Topic:
F. Valvular, Myocardial, Pericardial, Pulmonary, Congenital Heart Disease
Theme:
20. Congenital Heart Disease and Pediatric Cardiology
Subtheme:
20.6 Congenital Heart Disease – Clinical
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
Kisa Hyde Congo; João Rato; Susana Cordeiro Mendes; Rui Anjos
Abstract
<p><strong>Introdução: </strong>A coarctação da aorta (CoA) causa repostas anormais ao exercício tais como hipertensão arterial e aumento dos gradientes na aorta descendente e estes podem persistir apesar da correcção da patologia. Diferentes opções terapêuticas poderão resultar em padrões de resposta cardiovascular ao esforço distintos e o conhecimento destes poderá influenciar o tratamento e seguimento destes doentes.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Realizámos provas de esforço (PE) com procolo de Bruce e ecocardiograma transtorácico (ETT) antes e até 1 minuto após o pico de esforço em doentes com CoA efectivamente tratada (gradiente corrigido <u><</u> 20 mmHg) por cirurgia ou implantação de stent. Foram medidos gradientes Doppler pico (GrP) e corrigido (GrC) na aorta descendente (istmo) em repouso e até 1 minuto após pico de esforço.</p> <p><strong>Resultados: </strong>Incluímos 34 doentes, 28 sexo masculino (82%), idade mediana de 29 anos (13-53 anos). Alguns doentes necessitaram de mais de uma intervenção para tratamento da CoA. A última intervenção foi a cirurgia em 11 doentes (32%) e implantação de stent em 23 (68%). A mediana de idades na última intervenção foi 23 anos (1-47). A mediana de tempo de seguimento desde última intervenção foi 2 anos (0.5-22). Vinte doentes (62%) tinham hipertensão arterial e 16 destes estavam sob terapêutica antihipertensora. A prova de esforço teve uma duração mediana de 10 minutos (7-15 minutos). Verificaram-se 11 (32%) respostas hipertensivas com o esforço. Mediana GrP foi 18mmHg (5-40) em repouso e 38mmHg (8-74) após o esforço e do GrC foi 12mmHg (5-20) e 25mmHg (5-70), respectivamente. Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre o grupo submetido a cirurgia ou implantação de stent em relação a resposta hipertensiva com esforço ou gradientes Doppler medidos em repouso ou com esforço. Os doentes tratados antes dos 20 anos de idade tinham gradientes mais elevados antes do tratamento e gradientes em repouso e após esforço significativamente mais elevados (p=0.003 and p=0.001, respectivamente).</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Estes resultados sugerem que a resposta ao exercício em doentes com CoA efectivamente tratada por cirurgia ou implantação de stent é semelhante, especificamente em termos de resposta hipertensiva e gradientes Doppler. Verificaram-se gradientes em repouso e após esforço significativamente mais elevados em doentes tratados em idades mais jovens, presumivelmente por apresentarem gradientes mais elevados antes do tratamento.</p>
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