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Curso de Atualização em Medicina Cardiovascular 2019
Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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Ecocardiograma de esforço na miocardiopatia hipertrófica: A obstrução latente tem valor prognóstico?
Session:
Posters 4 - Écran 09 - Miocárdio e Pericárdio
Speaker:
Ana Rita Pereira
Congress:
CPC 2018
Topic:
F. Valvular, Myocardial, Pericardial, Pulmonary, Congenital Heart Disease
Theme:
17. Myocardial Disease
Subtheme:
17.2 Myocardial Disease – Epidemiology, Prognosis, Outcome
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
Ana Rita F. Pereira; Dra. Inês Cruz; Ana Almeida; Ana I. Marques; Sofia Alegria; Ana Catarina Gomes; Daniel Sebaiti; Luís Lopes; Isabel João; Helder Pereira
Abstract
<p><strong>Introdução: </strong>A miocardiopatia hipertrófica (MCH) caracteriza-se por um curso clínico heterogéneo, não sendo os eventos adversos a longo prazo facilmente previsíveis. Embora esteja bem descrito o valor prognóstico da obstrução do tracto de saída do ventrículo esquerdo (TSVE) em repouso, menos se sabe sobre os doentes (dts) com obstrução latente (OL).</p> <p><strong>Objectivos: </strong>Avaliar os <em>outcomes </em>dos dts com MCH com OL determinada por ecocardiograma de esforço em tapete rolante (EE).</p> <p><strong>Métodos: </strong>Revistos todos os EE realizados no nosso centro entre 01/2008 e 12/2016 e selecionados os dts com MCH e gradiente intraventricular (GIV) < 30 mmHg, em repouso. A OL foi definida pelo desenvolvimento de GIV ≥ 50 mmHg durante o esforço ou na fase de recuperação precoce. O <em>outcome</em> primário incluiu morte por todas as causas, arritmias com instabilidade hemodinâmica e internamento por causa cardíaca e o <em>outcome</em> secundário a ocorrência de arritmias sem instabilidade hemodinâmica.</p> <p><strong>Resultados: </strong>Dos 4667 EE realizados foram selecionados 65 dts: 51 homens (78,5%), idade média 48 ± 17 anos. A maioria dos dts [42 (64,6%)] apresentava um fenótipo tipo assimétrico septal; espessura máxima da parede 18 ± 4 mm. Vinte e quatro dts (36,9%) desenvolveram obstrução significativa no EE, com um GIV médio de 101 ± 49 mmHg. O EE foi realizado de acordo com os protocolos de Bruce <em>standard</em> (69,2%) e modificado (30,8%), sem diferença observada na capacidade funcional de acordo com os METs alcançados (9,3 ± 3,6 no grupo com OL vs 7,6 ± 4,4, p = 0,16). Como esperado, observou-se associação entre a presença de movimento anterior sistólico da válvula mitral, em repouso (p < 0,001) e no pico/pós-esforço (p < 0,001), e o desenvolvimento de OL. Num seguimento médio de 66 ± 21 meses, registaram-se 5 eventos primários (7,7%, todos por internamento de causa cardíaca) e 19 (29,2%) eventos secundários. A ocorrência dos <em>outcomes</em> primário [2 (8,3%) no grupo com OL vs 3 (7,3%), p = 0,99] e secundário [6 (25%) no grupo com OL vs 13 (31,7%), p = 0,78], bem como, a taxa de sobrevida livre de eventos (Kaplan-Meier Long-Rank: 0,954, p = 0,33) não diferiu significativamente entre os dois grupos.</p> <p><strong>Conclusão: </strong>A OL foi observada em 37% dos dts, não tendo sido identificadas diferenças entre a capacidade funcional e a ocorrência de <em>outcomes </em>entre dts com MCH não obstrutiva e com OL. Os resultados deste estudo vão ao encontro da maioria dos publicados na literatura, nos quais a OL, ao contrário da obstrução em repouso, não mostrou valor prognóstico e preditivo de eventos adversos futuros nos dts com MCH.</p>
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