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Hipoalbuminemia na insuficiência cardíaca com fracção de ejeção preservada: futuro alvo terapêutico?
Session:
Posters 4 - Écran 04 - Insuficiência Cardíaca
Speaker:
Maria Inês Fiúza Pires
Congress:
CPC 2018
Topic:
D. Heart Failure
Theme:
10. Chronic Heart Failure
Subtheme:
10.2 Chronic Heart Failure – Epidemiology, Prognosis, Outcome
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
Inês Pires; Luís Abreu; Júlio Pereira; Hugo Da Silva Antunes; Luísa Gonçalves; Isabel Cunha; Cátia Figueirdo; Bruno Marmelo; Inês Almeida; José Costa Cabral
Abstract
<p><strong>Introdução: </strong>A hipoalbuminemia é comum na insuficiência cardíaca (IC) e estudos apontam para um impacto prognóstico negativo. Este trabalho pretende avaliar a influência da hipoalbuminemia no prognóstico de doentes (D) com IC aguda (ICA) com fracção de ejeção preservada (FEp).</p> <p><strong>Métodos: </strong>Foram estudados todos os D internados por ICA com FEp num Serviço de Cardiologia entre 2009 e 2015. Excluíram-se D em choque cardiogénico. A hipoalbuminemia foi definida como albumina<3,5g/dL. Avaliou-se a MIH e mortalidade aos 3, 6, 12, 18 e 24 meses após a alta. Utilizou-se testes qui-quadrado e Mann-Whitney U para comparação de grupos; curvas de Kaplan-Meier na análise de sobrevida; e regressões logísticas para avaliação de fatores preditores de MIH.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Estudaram-se 473 D, 38,7% do sexo masculino, com idade média de 79,4±8,3 anos. 102 (21,6%) D apresentaram hipoalbuminemia. Este achado laboratorial associou-se a maior MIH (53,3% vs 46,7%; χ<sup>2</sup>=9,24; p=0,002), e, na análise de sobrevida, a maior mortalidade aos 3 meses (9,3% vs 2,4%; χ<sup>2</sup>=8,10; p=0,004), 6 meses (14,9% vs 6,6%; χ<sup>2</sup>=5,37; p=0,020), 12 meses (19,2% vs 10,1%; χ<sup>2</sup>=4,03; p=0,045), 18 meses (21,1% vs 11,1%; χ<sup>2</sup>=4,33; p=0,037) e 24 meses (23,2% vs 11,5%; χ<sup>2</sup>=5,96; p=0,015) após a alta. Por regressão logística binominal univariada, identificaram-se os seguintes preditores de MIH: hipoalbuminemia (OR 4,426; IC 95% 1,565-12,513; p=0,005), sexo feminino (OR 9,232; IC 95% 1,204-70,812; p=0,032), hemoglobina (OR 0,765; IC 95% 0,586-0,998; p=0,048), ureia (OR 1,013; IC 95% 1,001-1,026; p=0,029) e péptido natriurético do tipo-B (OR 1,000; IC 95% 1,000-1,001; p=0,035). Na análise multivariada, a hipoalbuminemia foi preditor independente de MIH (OR 5,098; IC 95% 1,518-17,128; p=0,008), bem como o sexo feminino (OR 11,396; IC 95% 1,352-96,031;p=0,025). A hipoalbuminemia foi também preditor de mortalidade aos 24 meses (OR 2,314; IC 95% 1,189-4,507; p=0,014), e na análise multivariada mostrou sê-lo de forma independente (OR 3,439; IC 95% 0,981-12,049; p=0,05).</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Neste estudo, a hipoalbuminemia associou-se a maior MIH e no seguimento ao longo de 24 meses em D com ICA com FEp. Foi também preditor independente de MIH e no seguimento. Visto que neste subgrupo ainda não existem terapêuticas modificadoras de prognóstico, novos estudos são necessários para avaliar o tratamento de reposição com albumina como possível opção no sentido de diminuir a mortalidade desta população.</p>
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