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Curso de Atualização em Medicina Cardiovascular 2019
Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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35. Research Methodology
36. Basic Science
37. Miscellanea
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Report
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Trombos intraventriculares – qual o impacto no prognóstico?
Session:
Posters 3 - Écran 09 - Cardiologia Clínica/Miscelânia
Speaker:
Rafael Santos
Congress:
CPC 2018
Topic:
P. Other
Theme:
37. Miscellanea
Subtheme:
---
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
Rafael Santos; Joana Rigueira; Inês Gonçalves; Tiago Graça Rodrigues; João Pedro Ribeiro Agostinho; Inês Aguiar Ricardo; Afonso Nunes Ferreira; Nelson P. Cunha; Patricia Barros; Cláudio David; Fausto José Pinto; Ana G. Almeida
Abstract
<p><strong>Introdução:</strong> A ocorrência de trombos intracardíacos é uma condição de significância clínica crescente pela sua frequência, potenciais complicações embólicas e escassa evidência clínica relativamente à terapêutica ideal. O impacto no prognóstico cardiovascular também não se encontra estabelecido.</p> <p><strong>Objectivo:</strong> Identificação do impacto da presença de trombo intra-ventricular esquerdo (TiVE) no prognóstico cardiovascular.</p> <p><strong>Métodos: </strong>Estudo retrospetivo unicêntrico. Inclusão de todos os doentes com diagnóstico ecocardiográfico de TiVE durante o ano de 2016. Recolhidos dados clínicos, ecocardiográficos, terapêutica realizada e seguimento. Determinaram-se os factores preditores de eventos cardiovasculares major (MACE) – enfarte agudo do miocárdio (EAM), acidente vascular cerebral (AVC), embolia periférica e morte.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Identificaram-se 48 doentes (85% homens, idade 63<u>+</u>13anos) com o diagnóstico de TiVE; 77% com cardiopatia isquémica. A fracção de ejecção ventricular esquerda (FEVE) média foi de 32,5<u>+</u>9,2%; volume telediastólico do VE 94<u>+</u>41,4mL; presença de aneurisma apical em 58% e alterações segmentares noutra localização em 27%; 85% dos doentes apresentavam trombo apical e 15% noutra localização do VE. Em 29% o trombo foi diagnosticado aquando episódio de EAM.</p> <p>A mortalidade durante o seguimento foi de 14,6% (7,1+5,5 meses). Verificou-se associação de ocorrência de MACE com idade>65 anos (p=0,01), presença de aneurisma apical (p=0,02), creatinina>1,9 (p=0,004), história de AVC/AIT prévio (p=0,024). Na análise multivariada identificou-se como preditor independente de MACE a idade>65 (p=0,011, HR=11,97 IC 95% 1,77-80,16). Por outro lado, a ausência de AVC/AIT prévio foi um factor protetor de MACE (p=0,006, HR 1,16 IC 95% 0,015-0,487).</p> <p>Relativamente a estratégia de anticoagulação, a terapêutica com NOAC não se associou a aumento da incidência de MACE (p=NS), não se verificando diferenças entre esta estratégia e inibidor da vitamina K (p=NS).</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Neste trabalho, em que a maioria da amostra se encontrava anticoagulada, os preditores da ocorrência de MACE identificados foram idade>65 anos e história de AVC/AIT. Embora não exista evidência que ateste a segurança de estratégia de anticoagulação com NOAC no contexto de TiVE, na população estudada esta estratégia não se associou a maior incidência de MACE quando comparada com terapêutica com inibidor da vitamina K. São necessários estudos randomizados de grande dimensão para confirmação destes resultados. </p>
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