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Curso de Atualização em Medicina Cardiovascular 2019
Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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Utilidade clínica do ecocardiograma transesofágico após AVC isquémico criptogénico
Session:
Posters 3 - Écran 07 - Ecocardiografia
Speaker:
Rita Marinheiro
Congress:
CPC 2018
Topic:
B. Imaging
Theme:
03. Imaging
Subtheme:
03.1 Echocardiography
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
Rita Marinheiro; Pedro Campos Amador; Leonor Parreira; Isabel Silvestre; Sara Gonçalves; Carla Antunes; Leonel Araújo Bernardino; Tatiana Duarte; José Maria Farinha; Catarina Sá; Marta Ferreira Fonseca; Rui Caria
Abstract
<p>Introdução: Apesar do ecocardiograma transesofágico (ETE) permitir a detecção de achados relevantes em doentes com acidente vascular cerebral (AVC) criptogénico, o seu uso por rotina é questionável. Além disso, há ainda alguma controvérsia quanto à melhor estratégia terapêutica no caso de achados como o foramen ovale patente (FOP).</p> <p>Objectivo: avaliar quais os achados cardíacos relevantes encontrados no ETE e quais as implicações clínicas da sua identificação nos doentes com AVC criptogénico.</p> <p>Métodos: Estudo unicêntrico retrospectivo em doentes consecutivos que realizaram ETE após AVC criptogénico entre 2011 e 2016. O electrocardiograma, ecocardiograma transtorácico e Holter 24 horas excluíram outras potenciais fontes de embolismo. Os achados do ETE foram classificados em fontes de embolismo major e minor/unclear, de acordo com as recomendações da Sociedade Europeia de Cardiologia (2010). As implicações clínicas dos achados relevantes foram avaliadas através de registos médicos e notas de alta. As complicações relacionadas com a terapêutica instituída (ACO, encerramento do FOP ou cirurgia cardíaca), bem como a detecção de fibrilhação auricular (FA), recorrência de AVC e mortalidade por todas as causas foram avaliados durante o follow-up.</p> <p>Resultados: Foram estudados 301 doentes (idade média 59±11 anos, 61% homens), dos quais 124 tinham alguma fonte de embolismo identificada no ETE, apesar de em apenas 87 (29%) a estratégia terapêutica ter sido modificada devido ao resultado do ETE (tabela 1). Nos doentes com FOP, a estratégia terapêutica [encerramento, anticoagulação oral (ACO) ou manutenção da anti-agregação plaquetária] foi individualizada e baseou-se nas características do FOP (maior tamanho e/ou complexidade e presença de aneurisma do septo interauricular determinaram frequentemente o encerramento percutâneo do FOP). Durante um follow-up de 44±17 meses, 5 doentes tiveram FA (um após encerramento do FOP), 2 doentes tiveram recorrência de AVC (ambos enquanto aguardavam o encerramento do FOP e sob ACO) e 8 doentes morreram (7 de causa não-cardiovascular). Um doente sob ACO teve um AVC hemorrágico não fatal. Não ocorreram outras complicações relacionadas com a terapêutica instituída. </p> <p>Conclusão: Neste grupo de doentes com AVC criptogénico, quase um terço teve a sua estratégia terapêutica alterada (outra que não terapêutica anti-agregante plaquetária) devido aos achados do ETE, demonstrando a sua utilidade. Nos doentes com FOP, a estratégia terapêutica foi individualizada e apesar de rara, a recorrência de AVC ocorreu naqueles que aguardavam encerramento, demonstrando a sua importância em doentes seleccionados. </p>
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