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Curso de Atualização em Medicina Cardiovascular 2019
Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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G. Aortic Disease, Peripheral Vascular Disease, Stroke
H. Interventional Cardiology and Cardiovascular Surgery
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20. Congenital Heart Disease and Pediatric Cardiology
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22. Aortic Disease
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26. Cardiovascular Surgery
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32. Cardiovascular Nursing
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Abstract
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Impacto das taquidisritmias no doente crítico
Session:
Posters 3 - Écran 05 - Arritmologia
Speaker:
Rita Carvalheira dos Santos
Congress:
CPC 2018
Topic:
C. Arrhythmias and Device Therapy
Theme:
04. Arrhythmias, General
Subtheme:
04.2 Arrhythmias, General – Epidemiology, Prognosis, Outcome
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
Rita Carvalheira Dos Santos ; Rafael Santos; João Gonçalves Pereira
Abstract
<p><strong>Introdução: </strong>As perturbações do ritmo cardíaco são frequentes nos doentes críticos. Entre estas, são particularmente relevantes as taquidisritmias, quer agudizações de patologia pré-existente, quer “de novo”, complicando o internamento hospitalar. Neste estudo avaliamos o impacto das taquidisritmias no internamento de doentes críticos.</p> <p><strong>Métodos: </strong>Estudo unicêntrico retrospectivo de doentes sequencialmente internados por mais de 72h numa unidade de cuidados intensivos. Os doentes foram divididos em dois grupos, consoante a presença ou não de taquidisritmia. Compararam-se as características dos dois grupos de forma a identificar eventuais factores de risco predisponentes para a taquidisritmia.</p> <p><strong>Resultados: </strong>Foram analisados 426 doentes (sexo masculino 52.3%, idade média 68.6±14 anos). Em 89 doentes (20.9%) foi identificada taquidisritmia. Estes eram mais vezes do sexo feminino (61.8% vs 43.9%, p=0.003) e mais idosos (73.9±12 vs 67.3±14 anos, p<0.001). A taquidisritmia mais frequente foi a fibrilhação auricular com resposta ventricular rápida (48.3%). Neste grupo a demora mediana em UCI e a mortalidade hospitalar foram superiores (5(4) vs 4(4) dias, Mann Whitney test p=0.025 e 19.1% vs 9.5%, teste do chi quadrado p=0.015, respectivamente). Esta diferença de mortalidade pode ser atribuída à maior gravidade clínica (SAPS II 42.2±17.8 vs. 52.4±16.9, p<0.001), não tendo significado estatístico na regressão logística (p=0.26).</p> <p>As taquidisritmias “de novo” ocorreram maioritariamente nas primeiras 24h de internamento. Estes doentes tinham menor frequência de comorbilidades cardiovasculares prévias, nomeadamente insuficiência cardíaca e hipertensão arterial (p<0.05), e apresentavam-se mais frequentemente em sépsis (p<0.05). Ao comparar com os doentes com antecedentes de taquidisritmia, não se verificou diferença com significado estatístico em relação ao sexo, idade, scores SAPS II e APACHE, realização de terapêutica vasopressora, utilização de técnica dialítica, duração média de internamento e mortalidade. A utilização de estratégia de controlo de ritmo vs controlo de frequência também não teve impacto na duração do internamento ou na mortalidade intra-hospitalar</p> <p><strong>Conclusões:</strong> A taquidisritmia é mais frequente em doentes críticos de maior gravidade e pode complicar a evolução do seu internamento. Não se verificou diferença na duração de internamento e na mortalidade entre os doentes com antecedentes de arritmia e naqueles com arritmia “de novo”.</p>
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