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Fibrilhação auricular pré-existente vs fibrilhação auricular "de novo" após implantação de válvula aórtica percutânea: preditores de outcomes
Session:
Posters 3 - Écran 04 - Cardiologia de Intervenção
Speaker:
Pedro Miguel Gonçalves Teixeira
Congress:
CPC 2018
Topic:
F. Valvular, Myocardial, Pericardial, Pulmonary, Congenital Heart Disease
Theme:
15. Valvular Heart Disease
Subtheme:
15.2 Valvular Heart Disease – Epidemiology, Prognosis, Outcome
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
Pedro Gonçalves Teixeira; Ana Raquel Barbosa; Cláudio Guerreiro; Ana Mosalina; Tiago Dias; Marisa Passos Silva; João Gonçalves Almeida; Daniel Caeiro; Alberto Rodrigues; Pedro Braga; Ricardo Fontes-Carvalho; Vasco Gama Ribeiro
Abstract
<p>INTRODUÇÃO A Fibrilhação Auricular (FA) é a arritmia sustentada mais frequente nos doentes submetidos a implantação de Válvula Aórtica Percutânea (VAP), à semelhança do que acontece na população geral, partilhando com a Estenose Aórtica importantes fatores de risco. A FA neste contexto é amplamente caracterizada como pré-existente ou de surgimento “de novo” após o procedimento, podendo estas duas entidades resultar de diferentes mecanismos fisiopatológicos. Este estudo visa determinar a sua prevalência, preditores e impacto prognóstico.</p> <p>MÉTODOS Foram incluídos todos os doentes submetidos a VAP no nosso centro entre setembro de 2007 e outubro de 2017. Definiu-se “FA pré-existente” como FA (permanente, persistente ou paroxística) documentada previamente, ou à admissão hospitalar imediatamente antes do procedimento. A “FA de novo” foi definida por documentação desta arritmia após o procedimento, em contexto de história prévia negativa.</p> <p>RESULTADOS A análise incluiu 427 doentes, 50.8% do sexo feminino, mediana de idade 81 anos (AIQ ± 10 anos).</p> <p>A prevalência de FA pré-existente foi de 32% (N=136). A média de score STS (mortalidade) foi maior nestes doentes ( 6.56 ± 4.88% vs 5.51 ± 4.14%, p= 0.026).</p> <p>A FA “de novo” ocorreu em 12.2% (N=52), tendo sido significativamente mais frequente entre aqueles submetidos a VAP por acesso não-transfemoral (28.6% vs 10.4%, p=0.001), submetidos a valvuloplastia com balão (VAB) pré (16.2% vs 7.8%, p=0.009), e pós-implantação (21.0% vs 10.3%, p=0.009). A média de profundidade de implantação foi maior nestes doentes (8.45 ± 2.51 vs 6.85 ± 2.80mm, p= 0.022). Na regressão logística multivariada, foram preditores independentes de FA “de novo” a utilização de acesso não-transfemoral (OR 2.10, IC95% 1.52 – 44.3, p=0.014), e VAB pré-implantação (OR 2.47, IC95% 1.40 – 99.0, p=0.023).</p> <p>Encontravam-se hipocoagulados à data de alta 62.2% dos doentes com FA pré-existente, e 32.7% daqueles com FA “de novo”.</p> <p>A mortalidade foi significativamente maior nos doentes com FA, num follow-up mediano de 58 meses (análise de sobrevivência através de curvas de Kaplan-Meier demonstrou <em>Log Rank</em> para FA pré-existente <em>vs</em>. ausência de FA de 0.04; e <em>Log Rank</em> para FA “de novo” <em>vs.</em> ausência de FA de 0.01).</p> <p>Não houve diferenças entre os grupos quanto à ocorrência de eventos cerebrovasculares precoces (primeiros 30 dias após o procedimento), complicações vasculares, duração de internamento índice, ou taxa de re-internamento.</p> <p>CONCLUSÃO Nos doentes submetidos a VAP, a FA pré-existente e a FA “de novo” são frequentes, podendo diferir quanto aos mecanismos fisiopatológicos e fatores de risco associados. Esta última entidade poderá estar predominantemente relacionada com fatores técnicos do procedimento. O impacto prognóstico e funcional da FA (pré-existente ou de novo) merece estudo adicional, no sentido de optimizar a sua prevenção, reconhecimento, e instituição consistente de medidas terapêuticas.</p>
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