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Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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20. Congenital Heart Disease and Pediatric Cardiology
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32. Cardiovascular Nursing
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Impacto prognóstico da hiperuricémia em doentes com NSTEMI ou angina instável
Session:
Posters 2 - Écran 10 - Isquemia/SCA
Speaker:
João Pedro Gameiro Lopes
Congress:
CPC 2018
Topic:
E. Coronary Artery Disease, Acute Coronary Syndromes, Acute Cardiac Care
Theme:
13. Acute Coronary Syndromes
Subtheme:
13.2 Acute Coronary Syndromes – Epidemiology, Prognosis, Outcome
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
João Lopes; José Pedro Sousa; Maria João Matos Vieira; Liliana Teles; Joana M. Ribeiro; Luís Puga; Rita Fernandes; Vera Lúcia Ferreira Da Silva Oliveira; Joana Delgado Silva; Lino Gonçalves
Abstract
<p><strong>Introdução</strong>: Estudos anteriores demonstraram que a hiperuricémia aumenta a mortalidade em pacientes com enfarte agudo do miocárdio com supra ST (STEMI), em classe Killip I, mas não em classe II-IV . No entanto, escasseiam estudos sobre esta temática que se debrucem sobre os paciente com enfarte agudo do miocárdio sem supra ST (NSTEMI) ou angina instável (AI).</p> <p><strong>Objetivo</strong>: Avaliar o impacto da hiperuricémia na morbi-mortalidade de doentes (D) com enfarte agudo do miocárido sem supra ST (NSTEMI) ou Angina Instável(AI), com classe de Killip máximo (Kmax) de I.</p> <p><strong>Métodos</strong>: Estudo retrospectivo, unicêntrico, que incluiu D com o diagnóstico de NSTEMI ou AI, que apresentaram uma Kmax de I, admitidos numa unidade de cuidados intensivos coronários entre Janeiro de 2008 e Dezembro de 2012. A amostra foi dividida em dois grupos (A: pacientes sem hiperuricémia no internamento e B: paciente com hiperuricémia no internamento), considerando os seguintes valores de referência de ácido úrico: 149-506 mmol/L. Procedeu-se à análise descritiva e avaliação de follow-up (média de 4 anos) para mortalidade global, re-enfarte, AVC e internamentos por insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Análise estatística foi realizada utilizando o SPSS 23 com aplicação de testes de significância Qui-quadrado (<em>X</em><sup>2</sup>).</p> <p> <strong>Resultados</strong>: Obteve-se uma amostra de 546 D, com uma média de idades de 66,13 ± 12,3, sendo que 72,7% eram do género masculino. O grupo A corresponde a 83,2 % dos doentes e o grupo B a 16,8% doentes da amostra em estudo. Não houve diferenças na média de dias de internamento entre os dois grupos (A: 4,17 dias Vs B: 5,46 dias; likelihood ratio de 27,37, p= 0,053). Não há diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos quanto aos factores de risco cardiovasculares clássicos (diabetes, hipertensão, tabagismo, dislipidémia e obesidade). No follow-up a 4 anos, a mortalidade no grupo A foi de 20,3% enquanto que no B foi de 48,6% (pearson <em>X</em><sup>2 </sup>(1) = 14,503; p= 0,001; coeficiente de phi = 0,189). Os internamentos por ICC no grupo A e B foram respectivamente 12,1% e 29,4% (pearson <em>X</em><sup>2 </sup>(1) = 7,89; p= 0,015; coeficiente de phi = 0,142) Não houve diferenças entre os dois grupos quanto ao re-enfarte (pearson <em>X</em><sup>2 </sup>(1) = 1,366; p= 0,242) e AVC (pearson <em>X</em><sup>2 </sup>(1,366); p= 0,274).</p> <p><strong>Conclusões</strong>: Na presente amostra, a hiperuricémia teve impacto na mortalidade e internamento por ICC, num follow-up de 4 anos em pacientes com classe Killip máximo de I. O mesmo não foi ficou demonstrado para os re-enfartes e AVCs.</p>
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