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Insuficiência mitral e prognóstico a longo prazo em doentes com síndrome coronario agudo submetidos a ICP primária
Session:
Posters 2 - Écran 10 - Isquemia/SCA
Speaker:
José P. Guimarães
Congress:
CPC 2018
Topic:
E. Coronary Artery Disease, Acute Coronary Syndromes, Acute Cardiac Care
Theme:
13. Acute Coronary Syndromes
Subtheme:
13.2 Acute Coronary Syndromes – Epidemiology, Prognosis, Outcome
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
José P. Guimarães; Fernando Fonseca Gonçalves; Miguel Moz; Filipa Cordeiro; Pedro Sousa Mateus; Joana Trigo; Ilidio Moreira
Abstract
<p><strong>INTRODUÇÃO:</strong> A insuficiência mitral (IM) é um marcador de eventos adversos em doentes com síndrome coronária aguda (SCA). A informação relativa ao seu prognóstico a longo prazo em doentes com síndrome coronária aguda com supra de ST (SCA c/sST) submetidos a ICP primária (1ª) é escassa. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto pronóstico da presença e gravidade de IM durante o internamento em doentes com SCAc/sST submetidos a ICP 1ª.</p> <p><strong>MÉTODOS:</strong> Estudo retrospetivo de doentes consecutivos com SCAc/sST não fatal submetidos a ICP 1ª entre Janeiro 2011 e Novembro 2016 num único centro. A IM foi classificada em 3 grupos: ausente/mínima; ligeira e moderada/severa. O <em>endpoint</em> primário foi definido como um composto de morte, reenfarte, revascularização não planeada e insuficiência cardíaca (IC) durante o <em>follow-up</em>.</p> <p><strong>RESULTADOS:</strong> Foram analisados todos os doentes com a informação completa das variáveis em estudo, num total de 428 doentes. A idade média foi de 65±13 anos e 72% eram do sexo masculino.</p> <p>A IM foi avaliada em mínima/ausente em 59% dos doentes, ligeira em 31% e moderada/ severa em 10%. Os doentes com maior gravidade de IM eram mais velhos (62 ± 13 anos; 68 ± 13 anos; 72 ± 12; p <0,001); mais frequentemente do sexo feminino (24%; 30% e 46%; p=0,012) e tinham maior prevalência de hipertensão arterial (54%; 65% e 71%; p=0,03).</p> <p>Nos doentes com IM mais grave o pico de troponina T (ng/mL) foi superior (5 IQR 2-10; 6 IQR 3-10; e 9 IQR 5-10; p<0,001) e a incidência de IC no internamento foi superior (classe Killip superior a 1: 29%; 36% e 59%; p<0,001). Estes doentes apresentavam fração de ejeção inferior (49 ± 9%; 46 ± 10% e 45 ± 9%; P=0,001). Nos doentes com IM mínima/ausente a artéria <em>culprit</em> mais frequente foi a descendente anterior (55%) e nos com IM moderada/severa foi a coronária direita (46%; P=0,031).</p> <p>Durante um <em>follow-up</em> mediano de 24 meses (IQR: 14-42), 44 morreram (10%) e o <em>outcome </em>composto ocorreu em 111 doentes (25%). A sua incidência foi significativamente superior nos doentes com IM ligeira e IM moderada/severa (Ver curvas de <em>Kaplan-Meyer</em>; p <0.001). Após ajuste para a idade, artéria <em>culprit</em> e IC no internamento, a presença de IM moderada/severa foi preditora independente do <em>outcome</em> composto (HR: 1,96; 95%IC: 1,1-3,5; P=0,021) e observou-se uma tendência para pior prognóstico nos doentes com IM ligeira (HR: 1,42; 95%IC: 0,93-2,24; p=0,098).</p> <p><strong>CONCLUSÃO:</strong> A IM é comum nos doentes com SCAc/sST submetidos a ICP e associa-se a pior prognóstico a longo prazo.</p>
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