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Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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Comunicação interauricular residual após encerramento percutâneo do apêndice auricular esquerdo - consequência inocente?
Session:
Posters 2 - Écran 02 - Intervenção não Coronária
Speaker:
Luís Puga
Congress:
CPC 2018
Topic:
H. Interventional Cardiology and Cardiovascular Surgery
Theme:
25. Interventional Cardiology
Subtheme:
25.3 Non-coronary Cardiac Intervention
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
Luís Puga; Rogerio Teixeira; Joana M. Ribeiro; Luis Paiva; Paulo Gomes Dinis; Marta Madeira; Liliana Reis; Alexandrina Siserman; Lino Gonçalves
Abstract
<p><u>Introdução</u>: O encerramento do apêndice auricular esquerdo (AAE) por via percutânea pode causar uma comunicação interauricular (CIA) residual após o procedimento. Existe escassez de evidência quanto aos seus fatores predisponentes, prevalência e impacto clínico. </p> <p><u>Objetivo:</u> Determinar a prevalência e avaliar as variáveis associadas a CIA residual após encerramento do AAE.</p> <p><u>Metodologia:</u> Estudo retrospetivo unicêntrico de 70 doentes submetidos a encerramento do AAE por via percutânea entre Maio de 2010 e Agosto de 2017 que efetuaram ecocardiograma transesofágico de controlo 1 mês após este procedimento. 46%(n=30) dos encerramentos percutâneos do AAE foram guiados exclusivamente por ecografia intracavitária (<em>ICE</em>) e 54%(n=36) por ecocardiograma transesofágico. Foi identificada a presença de CIA pelo estudo Doppler cor, obtido num plano bicava. Foi caracterizado o shunt, e as características anatómicas da CIA. A amostra foi dividida em dois grupos: Grupo A (N=26) doentes com CIA residual. Grupo B (N=44) doentes sem CIA residual.</p> <p><u>Resultados:</u> A amostra tinha uma idade média de 75 anos, 67% do género masculino. A prevalência de CIA residual foi de 37% (n=26). O diâmetro médio da CIA foi de 4±1mm com uma variação entre 2 e 7 mm. Os grupos foram homogéneos no que disse respeito as características demográficas, prevalência de HTA, diabetes, scores de risco CHADs2Vasc2 ou HAS-BLED. O ritmo (sinusal/fibrilhação auricular) à data do procedimento também não demonstrou diferenças entre os grupos. O uso de <em>ICE</em> demonstrou estar associado de forma estatisticamente significativa à presença de CIA (67 vs 33%, OR 2,4,<em>P</em>=0,009). Nenhuma variável ecográfica (dimensões do ventrículo esquerdo (51±7 vs 52±8mm), fração de ejeção do ventrículo esquerdo (54±8 vs 56±12%) ou volume indexado da aurícula esquerda ((45±16 vs 50±21 ml/m2)) demonstrou diferente distribuição entre os doentes com e sem CIA residual. Os grupos não demonstraram diferenças quanto à mortalidade hospitalar, mortalidade a curto prazo (30 dias), ou à readmissão precoce por insuficiência cardíaca.</p> <p><u>Conclusões:</u> Apesar da prevalência relativamente alta de CIA um mês após encerramento de AAE, as suas dimensões são reduzidas. O uso de ecografia intra cavitária durante o encerramento do AAE demonstrou aumentar o risco de CIA residual. A manipulação da sonda de ICE pelo septo interauricular poderá explicar estas diferenças. Como perspetivas futuras será de a avaliar a persistência da CIA a longo prazo bem como o impacto no prognóstico do doente.</p>
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