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Curso de Atualização em Medicina Cardiovascular 2019
Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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G. Aortic Disease, Peripheral Vascular Disease, Stroke
H. Interventional Cardiology and Cardiovascular Surgery
I. Hypertension
J. Preventive Cardiology
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20. Congenital Heart Disease and Pediatric Cardiology
21. Pulmonary Circulation, Pulmonary Embolism, Right Heart Failure
22. Aortic Disease
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26. Cardiovascular Surgery
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28. Risk Factors and Prevention
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30. Cardiovascular Disease in Special Populations
31. Pharmacology and Pharmacotherapy
32. Cardiovascular Nursing
33. e-Cardiology / Digital Health
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Report
CLEAR FILTERS
Evolução na utilização do balão intra-aórtico: experiência de um centro
Session:
Posters 1 - Écran 02 - Cuidados Intensivos
Speaker:
António Fontes
Congress:
CPC 2018
Topic:
E. Coronary Artery Disease, Acute Coronary Syndromes, Acute Cardiac Care
Theme:
14. Acute Cardiac Care
Subtheme:
14.4 Acute Cardiac Care – Cardiogenic Shock
Session Type:
Posters
FP Number:
---
Authors:
António Xavier Fontes; Fernando Montenegro Sá; Marisa Passos Silva; Daniel Caeiro; Adelaide V. Dias; Lino Santos; José Alberto Rodrigues; Pedro Braga; Anabela Tavares; Vasco Gama Ribeiro
Abstract
<p>Introdução: Atualmente, a evidência a demonstrar o benefício do recurso ao balão intra-aórtico (BIA) como rotina no choque cardiogénico é limitada. Os resultados do IABP-SHOCK II, publicados em 2012, constituíram um marco nesta matéria, sendo responsáveis por sucessivas reduções na classe de recomendação de utilização deste dispositivo nas guidelines da Sociedade Europeia de Cardiologia.</p> <p>Objetivo: Analisar as implicações do IABP-SHOCK II na nossa prática clínica.</p> <p>Métodos: Estudo retrospectivo, unicêntrico, que comparou 2 coortes de doentes (dts) em quem foi utilizado BIA, admitidos consecutivamente numa unidade de cuidados intensivos cardíacos, antes e após (grupos 1 e 2, respectivamente) janeiro de 2013. Descrição das indicações, características clínicas, complicações e mortalidade intra-hospitalar (IH) associadas ao uso do dispositivo nos 2 grupos.</p> <p>Resultados: Desde 2005 foram colocados 599 BIAs (29,8% no grupo 2 e 71,9% em homens). A idade média dos dts foi de 66,5±11,9anos. Até final de 2012, em média utilizou-se 52,5 balões/ano e após 37,6/ano. Não foram observadas maior número de complicações relacionados com o dispositivo no subgrupo de dts que faleceram ao longo do internamento (13,7% VS 10,4%, p=0,325).</p> <p>A principal indicação para implantação manteve-se o choque cardiogénico, com redução relativa do recurso a esta técnica como suporte hemodinâmico e estabilização até cirurgia de revascularização miocárdica (31,2% VS 18,4%, p=0,013).</p> <p>Em termos comparativos, no grupo 2 a mediana de tempo de utilização do BIA (2 dias (1-3) VS 2 dias (1-4), p=0,023) e o número de complicações minor - hematoma no local da punção e hemorragia minor – (4,5% VS 9,6%,p=0,037) foram inferiores. A carga de fatores de risco cardiovascular nos dts (2,57±1,24 VS 2,36±1,15, p=0,044) e a mortalidade IH (27,6% VS 18,6%, p=0,016) foram superiores. Não foram encontradas diferenças em ternos de complicações major - rutura do dispositivo, hemorragia major, lesão vascular e isquémia dos membros inferiores – (6,1% VS 4,5%, p=0,413).</p> <p>Conclusão: Na nossa população, uma mortalidade superior após 2013 poderá estar relacionada com um liminar mais alto para a utilização do BIA, nomeadamente em subgrupos de dts mais graves. A redução das complicações minor poderá ser justificável pela diminuição do tempo de permanência do BIA e a redução do uso como suporte hemodinâmico e estabilização até CABG poderá resultar de uma maior intervenção percutânea. Constatou-se ainda uma redução na média anual da utilização do BIA no nosso centro. </p>
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