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Curso de Atualização em Medicina Cardiovascular 2019
Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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Comparação clínica e hemodinâmica das biopróteses aórticas stentless Freedom Solo e stented Trifecta
Session:
CO 14 - Prémio Manuel Machado Macedo
Speaker:
Rui j. Cerqueira
Congress:
CPC 2018
Topic:
H. Interventional Cardiology and Cardiovascular Surgery
Theme:
26. Cardiovascular Surgery
Subtheme:
26.2 Cardiovascular Surgery – Valves
Session Type:
Comunicações Orais
FP Number:
---
Authors:
Rui Cerqueira; Renata Melo; Soraia Moreira; Francisca Saraiva; Marta Andrade; Jorge Almeida; Mário Jorge Amorim; Paulo Pinho; André Lourenço; Adelino Leite-Moreira
Abstract
<p><strong>Introdução: </strong>A minimização do impacto hemodinâmico tem condicionado o desenvolvimento de novos modelos de biopróteses aórticas.</p> <p><strong>Objectivo: </strong>Comparar as biopróteses Freedom Solo, sem <em>stent</em>, (FS) com as Trifecta, com <em>stent</em>, (TF) quanto ao perfil hemodinâmico, regressão de massa ventricular esquerda (VE), sobrevida e complicações valvulares tardias.</p> <p><strong>Métodos: </strong>Estudo de coorte unicêntrico longitudinal retrospetivo incluindo todos os doentes com FS ou TF implantadas. Excluíram-se os doentes com cirurgia de <em>Bentall</em>, alargamento da raiz e anel>27mm. Após o emparelhamento por <em>score </em>de propensão (PS) – 21 co-variáveis –, utilizaram-se os métodos de <em>Kaplan-Meier </em>e <em>Fine&Gray </em>(análise de riscos competitivos) para a análise de sobrevida e das complicações valvulares (<em>outcome</em> combinado de ocorrência de endocardite infeciosa, EI, ou deterioração estrutural valvular). A variação da massa do VE e do diâmetro tele-diastólico do VE foram avaliadas através de um modelo <em>mixed-effects</em> ajustado para o PS.</p> <p><strong>Resultados:</strong> De um total de 397 doentes no grupo FS e 525 doentes no grupo TF, com um tempo de seguimento mediano de 4.0 (2.2-6.0) e 2.4 (1.4-3.7) anos, respetivamente, obteve-se uma amostra emparelhada de 329 doentes para cada grupo (emparelhamento adequado verificado pela diferença estandardizada de médias inferior a 10% para todas as co-variáveis). Na amostra emparelhada, não encontrámos diferenças na mortalidade por todas as causas (<em>hazard ratio</em> = 1.04, intervalo de confiança a 95% = 0.69-1.56, p=0.86) ou na incidência cumulativa do <em>outcome</em> combinado (<em>subdistribution hazard ratio</em> = 0.54, 95% intervalo de confiança a 95% = 0.21-1.39, p=0.20). Não se verificaram diferenças na incidência de EI, mas a deterioração estrutural foi mais comum no grupo FS (apenas na amostra não emparelhada). A maioria das reoperações foram por EI e o mecanismo mais frequente de deterioração foi a estenose. Relativamente aos dados de seguimento ecocardiográfico (5±3 meses), as próteses TF apresentaram gradientes transprotésicos mais baixos (11.0±4.1 <em>versus</em> 12.0±4.5 mmHg no grupo FS, p=0.002) e áreas valvulares mais elevadas (1.94±0.47 <em>versus</em> 2.02±0.49 no grupo FS, p=0.020), embora sem repercussão na regressão de massa ou diâmetro tele-diastólico do VE.</p> <p><strong>Conclusão: </strong>A bioprótese TF apresentou um perfil hemodinâmico melhor em comparação com a FS, embora sem repercussão na remodelagem reversa do VE. Os resultados clínicos e a sobrevida a médio prazo são bons e comparáveis entre as duas biopróteses. </p>
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