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Dose de radiação nos procedimentos de implantação de válvulas aórticas percutâneas.
Session:
CO 12 - Intervenção Não Coronária
Speaker:
Márcio Madeira
Congress:
CPC 2018
Topic:
H. Interventional Cardiology and Cardiovascular Surgery
Theme:
25. Interventional Cardiology
Subtheme:
25.3 Non-coronary Cardiac Intervention
Session Type:
Comunicações Orais
FP Number:
---
Authors:
Márcio Madeira; João Brito; Tiago Nolasco; Pedro de Araújo Gonçalves; Ana Felício; Sara Ranchordás; Manuel Almeida; Henrique Gabriel; Miguel Abecasis; Rui Campante Teles; José Pedro Neves
Abstract
<h2>Introdução</h2> <p>Na implantação de válvulas aórticas percutâneas (VAP) utilizam-se tempos e doses de radiação cujas variantes técnicas estão escassamente estudadas. Embora a população tenha um risco estocástico de radiação pequeno, só o conhecimento das doses pode permitir a redução da dose e do risco para todos os participantes no procedimento. </p> <h2>Objetivos</h2> <p>Analisar a dose de radiação nas implantações de válvulas aórticas percutâneas por via transfemoral (TF), por vias cirúrgicas e nas variantes dos tipos de prótese usados.</p> <h2>Material e métodos</h2> <p>Estudo observacional retrospetivo unicêntrico de 439 procedimentos VAP, dos quais 339 por via TF e 100 por via cirúrgica (apical, subclávia ou aórtica), incluindo 226 (191 TF e 35 cirúrgicos) com registo prospetivo dos tempos e doses de radiação, realizados até novembro de 2017. O risco de radiação foi calculado com o factor de conversão E (mSv) = 0,183xGy.cm2. Todos os dados são apresentados como média±desvio padrão. Utilizou-se na analise estatística os testes de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis.</p> <h2>Resultados</h2> <p>As VAP TF tiveram uma duração média do procedimento de 143±92 min e o grupo cirúrgico foi significativamente inferior 120±77min (p=0,009). A dose total de radiação superior 3 Grays foi registada em 11 % das VAPs. Não houve registo de lesões rádicas agudas ou tardias neste grupo de doentes.</p> <p>O tempo de radiação foi significativamente menor nas vias cirúrgicas que na via TF (20±15 e 31±14 min, respectivamente, p < 0,001). Exclusivamente na via transfemoral o tempo de radiação foi superior a 45 min em 13% dos casos. A dose efetiva de radiação foi significativamente superior na via TF em relação à via cirúrgica, 30±22 mSv e 12±5 mSv, respetivamente (p < 0,001).</p> <p>Na via TF observou-se uma diferença significativa no tempo de radiação em relação ao tipo de prótese utilizado. Foi menor nas próteses expansíveis por balão (25±10 min), intermédio nas autoexpansíveis supra-anulares (31±16 min) e superior nas auto-expansíveis anulares ou mecânica (37±11 min em ambas), com valor p < 0,001 na comparação global.</p> <h2>Conclusão</h2> <p>Estes dados sugerem que há um grande dispêndio de radiação na via de acesso percutâneo. As diferenças encontradas entre tipos de prótese podem ser devidas à técnica de implantação e a diferentes experiências. A utilização de técnicas e dispositivos poupadores de radiação deverão ser alvo de estudos prospetivos. </p>
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