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Curso de Atualização em Medicina Cardiovascular 2019
Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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G. Aortic Disease, Peripheral Vascular Disease, Stroke
H. Interventional Cardiology and Cardiovascular Surgery
I. Hypertension
J. Preventive Cardiology
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17. Myocardial Disease
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20. Congenital Heart Disease and Pediatric Cardiology
21. Pulmonary Circulation, Pulmonary Embolism, Right Heart Failure
22. Aortic Disease
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26. Cardiovascular Surgery
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32. Cardiovascular Nursing
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Report
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Encerramento percutâneo do apêndice auricular esquerdo e experiência com ecografia intracardíaca
Session:
CO 12 - Intervenção Não Coronária
Speaker:
Liliana Rafaela Teles Reis
Congress:
CPC 2018
Topic:
H. Interventional Cardiology and Cardiovascular Surgery
Theme:
25. Interventional Cardiology
Subtheme:
25.3 Non-coronary Cardiac Intervention
Session Type:
Comunicações Orais
FP Number:
---
Authors:
Liliana Reis; Luis Paiva; Marco Costa; Joana Delgado Silva; Rogerio Teixeira; Ana Botelho; Joana M. Ribeiro; José Nascimento; Lino Gonçalves
Abstract
<p><strong>Introdução:</strong> O encerramento percutâneo do AAE constitui uma terapêutica possível em doentes de alto risco de acidente vascular cerebral (AVC) e contraindicação para anticoagulação oral (ACO). A monitorização ecocardiográfica é prática habitual durante o encerramento percutâneo do AAE, sendo o ecocardiograma transesofágico (ETE) o método mais utilizado para o efeito, por apresentar excelente resolução espacial. Contudo, tem algumas limitações (por exemplo: necessidade de sedação profunda, ocorrência de potenciais complicações associadas à manipulação da via aérea), particularmente importantes nos doentes com morbilidade aumentada. A ecografia intracardíaca (ICE) pode tornar este procedimento exequível e seguro num maior número de doentes.</p> <p><strong>Objetivos:</strong> Avaliar a eficácia e segurança da técnica de encerramento do AAE e avaliar a exequibilidade do ICE em comparação com o ETE para guiar o procedimento.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Estudo prospectivo de doentes submetidos a encerramento do AAE entre maio de 2010 e novembro de 2017. Realizada uma avaliação clínica e imagiológica antes e após o procedimento, com um tempo mediano de seguimento de 24 meses.</p> <p><strong>Resultados:</strong> 106 doentes (idade 73±8 anos, 64% homens) em que a razão para não realizar ACO foi: hemorragia grave/anemia não controladas (65%), risco hemorrágico elevado (14%), INR lábil (16%) e eventos embólicos de repetição apesar de ACO terapêutico (5%). A taxa de sucesso de implantação de dispositivo foi de 96%. O procedimento foi guiado por ETE em 61% dos casos e por ICE em 43%. No últimos 2 anos, o ICE tornou-se a modalidade de imagem mais frequente com 90% dos procedimentos guiados por este método. Foram comparadas as duas técnicas de imagem. A visualização ecocardiográfica do AAE e a implantação foram adequadas por ambos os métodos. O tempo do procedimento e de fluoroscopia, bem como a taxa de complicações no local de acesso venoso foram reduzidas com recurso ao ICE (p<0,001). Não houve diferença na taxa de encerramento, ocorrência de leaks ou existência de comunicação interauricular residual por qualquer método. </p> <p>No seguimento houve um AVC isquémico, duas complicações hemorrágicas, 4 mortes de causa não cardiovascular. Os eventos embólicos e hemorrágicos foram menos frequentes do que o esperado de acordo com os scores CHA2DS2VASC (0,6% vs 6,3%; p<0,001) e HASBLED (1,2% vs 4,1%, p<0,001).</p> <p><strong>Conclusões:</strong> Nesta população o encerramento percutâneo do AAE foi seguro e eficaz comparativamente aos eventos estimados pelo CHA2DS2VASC e HASBLED. O ICE na aurícula esquerda não foi inferior ao ETE para guiar com sucesso o procedimento. </p>
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