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Utilidade potencial do T1 mapping no diagnóstico diferencial de hipertrofia ventricular esquerda na “zona cinzenta”
Session:
CO 11 - Imagiologia Cardíaca
Speaker:
Gustavo Rodrigues
Congress:
CPC 2018
Topic:
B. Imaging
Theme:
03. Imaging
Subtheme:
03.3 Cardiac Magnetic Ressonance
Session Type:
Comunicações Orais
FP Number:
---
Authors:
Gustavo Da Rocha Rodrigues; Helder Dores; Fernando Gonçalves; Nuno Cardim; Hugo Marques; António Ferreira
Abstract
<p><strong>Introdução</strong>: O diagnóstico diferencial entre miocardiopatia hipertrófica (MCH) e coração de atleta (CA) é muitas vezes desafiante, sobretudo nos casos em que a espessura parietal do ventrículo esquerdo se encontra pouco aumentada. O mapeamento T1 miocárdico (<em>T1 mapping</em>) avaliado por ressonância magnética (RM) cardíaca poderá ser útil nesta diferenciação.</p> <p><strong>Objetivos: </strong>Avaliar o poder discriminativo do <em>T1 mapping</em> na distinção entre MCH e coração de atleta em indivíduos com espessura parietal máxima entre 12-16mm.</p> <p><strong>Métodos</strong>: Durante um período de 36 meses, de um total de 580 doentes que realizaram RM cardíaca com avaliação de <em>T1 mapping</em>, selecionaram-se aqueles com espessura parietal na ‘zona cinzenta’ - 12-16mm (N=43), definindo-se dois grupos de acordo com o diagnóstico clínico estabelecido de MCH (N=21) e CA (N=10). Foram excluídos 13 doentes por não terem um diagnóstico definitivo ou por terem diagnósticos alternativos. Um grupo de doentes com MCH e espessura >16mm (Grupo MCH>16, N=25) foi utilizado para efeitos comparativos. O <em>T1 mapping</em> foi determinado em 16 segmentos em cortes curto eixo num aparelho de 1,5 Tesla usando uma sequência MOLLI. Avaliaram-se os valores de <em>T1 mapping</em> global, no segmento com valor mais elevado, e numa região de interesse no septo médio.</p> <p><strong>Resultados </strong>Os valores de T1 miocárdico dos atletas foram significativamente menores que os dos doentes com MCH em todos os parâmetros avaliados. Os doentes do grupo MCH 12-16mm tiveram valores de T1 miocárdico global e de T1 septal inferiores aos do grupo MCH >16mm, mas semelhantes no respeitante ao valor máximo (Tabela1). </p> <p>Analisando os indivíduos na ‘zona cinzenta’ (MCH 12-16mm e CA), o valor de T1 do segmento com valor mais elevado foi a variável com melhor capacidade para identificar coração de atleta: área abaixo da curva ROC=0,92 (IC95% 0,82-1,00, p<0,001). Todos os indivíduos com T1 máximo < 1020ms apresentavam hipertrofia fisiológica do atleta, ao passo que todos os que tinham T1 máximo > 1070ms pertenciam ao grupo MCH 12-16mm (gráfico 1).</p> <p><strong>Conclusão: </strong>O <em>T1 mapping</em> demonstrou poder ser útil no diagnóstico diferencial entre MCH e coração de atleta nos casos localizados na ‘zona cinzenta’. Este parâmetro poderá vir a ser incluído na avaliação multiparamétrica recomendada na abordagem destes casos. </p>
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