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Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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Relação Ureia/Creatinina e hemoconcentração na insuficiência cardíaca aguda. Um velho conceito na realidade presente?
Session:
CO 07 - IC -Prognóstico
Speaker:
José Luís Costa Martins
Congress:
CPC 2018
Topic:
D. Heart Failure
Theme:
11. Acute Heart Failure
Subtheme:
11.2 Acute Heart Failure – Epidemiology, Prognosis, Outcome
Session Type:
Comunicações Orais
FP Number:
---
Authors:
José Luís Costa Martins; Luís Miguel Santos; Jesus Viana; Sofia Pedrosa; João Durães; José Santos
Abstract
<p><strong>Introdução: </strong>A ureia e a creatinina têm sido usados como marcadores de avaliação da função renal, associando-se o seu aumento a maior mortalidade em doentes com insuficiência cardíaca aguda (ICA). Já a hemoconcentração (HC) na ICA tem-se associado a redução da mortalidade, sendo também uma causa de elevação da creatinina. A relação Ureia/creatinina (RUCr) tem implicações prognósticas em doentes com ICA, sendo no entanto pouco definida a sua associação preditiva e prognóstica no agravamento da função renal (AFR) na ICA.</p> <p><strong>Objetivos: </strong>Avaliar o prognóstico da HC e da RUCr em doentes hospitalizados por ICA com e sem agravamento da função renal.</p> <p><strong>Métodos: </strong>Analisados 618 doentes consecutivos admitidos por ICA. Definido agravamento da função renal de acordo com os critérios KDIGO. Definido HC como elevação da Hemoglobina durante a hospitalização comparativamente à admissão e ainda RUCr positiva como diferença positiva da RUCr durante a hospitalização relativamente à admissão. Avaliada morte por qualquer causa aos 6 meses.</p> <p><strong>Resultados: </strong>A idade média foi 79±11 anos; 58% mulheres. A mortalidade aos 6 meses foi 38%. 49% dos doentes tiveram AFR, sendo estes mais velhos, com maior duração de internamento (p<0.05), sem diferença na dose usada de diurético (p=0.6). HC ocorreu em 38.9% dos doentes com AFR e associou-se a maior sobrevivência após ajuste de fatores demográficos e co-morbilidades (HR 1.6; IC95%: 1.06–2.33; p=0.026), comparativamente a AFR sem HC (Fig 1A). Houve uma clara tendência para uma maior sobrevivência nos doentes em que houve uma RUCr positiva durante o internamento quando a ICA evolui com agravamento função renal sem HC (logrank, p=0.05), o mesmo não acontecendo quando houve HC (logrank, p=0.4) (Fig1B).</p> <p><strong>Conclusão: </strong>Em doentes admitidos por ICA sem falência renal, AFR com HC está associada a bom prognóstico, sendo o seu prognóstico similar a doentes sem AFR. A RUCr parece particularmente útil como marcador prognóstico em doentes com ICA e AFR sem HC no internamento.</p>
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