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Reunião Anual Conjunta dos Grupos de Estudo de Cirurgia Cardíaca, Doenças Valvulares e Ecocardiografia da SPC
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Impacto prognóstico e sintomático do tratamento percutâneo das oclusões crónicas totais
Session:
CO 06 - Intervenção Coronária
Speaker:
Raquel Baggen
Congress:
CPC 2018
Topic:
H. Interventional Cardiology and Cardiovascular Surgery
Theme:
25. Interventional Cardiology
Subtheme:
25.2 Coronary Intervention
Session Type:
Comunicações Orais
FP Number:
---
Authors:
Raquel Baggen Santos; Marta Fontes Oliveira; Maria Trêpa; André Luz; Henrique Cyrne Carvalho; João Brum Silveira; Anibal Albuquerque; Severo Torres
Abstract
<p><strong>Introdução</strong></p> <p>O tratamento percutâneo (ICP) de oclusões crónicas totais (CTOs) mantém-se um tema controverso. Apesar da aparente melhoria de sintomas e qualidade de vida, o impacto prognóstico desta técnica fica ainda por provar nos estudos realizados até à data, havendo também preocupação em relação à taxa de complicações deste procedimento.</p> <p>O objectivo deste estudo foi avaliar o valor prognóstico da ICP de CTOs, bem como o seu impacto na melhoria sintomática.</p> <p> </p> <p><strong>Métodos</strong></p> <p> Incluídos 81 doentes consecutivos submetidos a intervenção coronária percutânea (ICP) programada de CTOs entre Fevereiro 2014 e Outubro 2017. Analisaram-se características demográficas, clínicas, angiográficas e procedimentais. Efectuado um follow-up médio de 476 dias. Os doentes foram divididos em dois grupos, consoante sucesso ou não do procedimento. Foi avaliada a evolução sintomática e o prognóstico dos grupos no follow-up, utilizando o <em>endpoint</em> combinado de morte, enfarte agudo do miocárdio (EAM) e re-internamento por causa cardíaca. Analisadas curvas de sobrevida de Kaplan-Meyer. Efectuada uma análise de regressão multivariada para identificação de preditores de prognóstico.</p> <p> </p> <p><strong>Resultados</strong></p> <p>Foram realizadas 81 tentativas de ICP de CTO, sendo a taxa global de sucesso de 89% (n=72). Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas referentes a idade, sexo, factores de risco cardiovasculares, função renal, nº vasos afectados, local de CTO ou síndrome coronário agudo prévio entre os doentes submetidos a ICP com sucesso e sem sucesso. Como seria de esperar, verificaram-se diferenças na persistência de angor entre os 2 grupos (15% se sucesso versus 67% se insucesso de ICP, p<0,001), bem como na melhoria de classe de angor avaliada pela escala da <em>Canadina Cardiovascular Society </em>(37% vs 82%, p=0,004). Em relação ao <em>endpoint</em> combinado de morte, EAM e re-internamento por causa cardíaca, este ocorreu mais frequentemente nos doentes em que a ICP não foi bem sucedida (33% versus 8%, p=0,024),com divergência das curvas de sobrevida de Kaplan Meyer (imagem em anexo). Na análise multivariada (incluindo idade, sexo, doença renal crónica, número de vasos com doença coronária, sucesso e complicações do procedimento), o sucesso da ICP foi um preditor independente de prognóstico (p=0,04).</p> <p> </p> <p><strong>Conclusões</strong></p> <p>No nosso estudo, a intervenção percutânea bem sucessida de oclusões crónicas totais demonstrou melhorar de forma independente o prognóstico dos doentes. Associou-se também a uma redução marcada dos sintomas de angor no <em>follow-up</em>, melhorando a qualidade de vida a longo prazo. </p>
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